O atendimento odontopediátrico em pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma revisão de literatura

• Autor(a) principal: OLIVEIRA, Josyanne Gonçalves Sousa
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/37079
• topic: Transtorno do Espectro Autista – TEA; Autismo; Atendimento odontopediátrico

Este estudo apresenta uma abordagem a respeito do atendimento odontopediátrico para os pacientes com transtorno do espectro autista, e conduz a uma realidade desafiadora em relação ao tratamento odontológico, pois não se limita tão somente ao conhecimento técnico, mas sobre as abordagens comportamentais e estratégias de integração nesse atendimento. A pesquisa busca investigar: Quais os critérios de melhoria no Atendimento Odontopediátrico para pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA)? O objetivo geral busca desenvolver uma revisão da literatura sobre o Atendimento Odontopediátrico para pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os objetivos específicos consistem em: Definir e contextualizar o Transtorno do Espectro Autista (TEA); abordar a respeito de atendimento odontopediátrico; e verificar os critérios de melhoria no Atendimento Odontopediátrico para pacientes com (TEA). O estudo está caracterizado como uma revisão de literatura sobre a temática em questão. Para a pesquisa foram utilizadas as seguintes bases de dados: Lilacs, Scielo, Google acadêmico e outras estratégias de pesquisa. O estudo concluiu que, o maior desafio encontrado no atendimento odontopediátrico em pacientes com TEA, é em relação a dificuldade dos genitores em encontrar profissionais da Odontologia que atendam crianças, adolescentes ou adultos, com autismo. Em relação aos critérios de melhoria no atendimento, são evitar estimulações sensoriais excessivas como luz forte, música alta e odores fortes; evitar a técnica ‘’mão sobre a boca’’ durante o atendimento, respeitar sempre o limite do paciente e o mais importante traçar o plano de tratamento respeitando a individualidade de cada paciente.