Cardiomiopatia hipertrófica e tromboembolismo secundário em gatos

• Autor(a) principal: HARDOIM, Amanda Ferreira
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/55966
• topic: Cardiomiopatia; Hipertrófica

A cardiomiopatia hipertrófica em gatos é uma doença de avanço silencioso e muitas vezes diagnosticado tardiamente, sendo com uma doença tromboembólica secundária, arritmias, sincopes, intolerância a exercícios ou durante o check-up. Animais que chegam a clínica com sinais de dor aguda, paresia ou paralisia de membros, taquipneico, arrítmico, hipotérmico, são animais que demonstram sinais clássicos da doença tromboembólica, visto que o diagnóstico clínico de forma rápida é de suma importância para iniciar o tratamento e aumentar as chances de sobrevida. Muitos animais possuem um prognóstico desfavorável devido a demora no diagnóstico, uma boa anamnese associada a um exame complementar com ecocardiograma e um aparelho ultrassonográfico facilmente é fechado o diagnóstico clínico da CMH e tromboembolismo secundário. O tratamento da CMH deve-se iniciar logo que descoberta a doença, o controle dos sinais e distúrbios hemodinâmicos evitam a evolução rápida e aumentam a chance de sobrevida do paciente, mesmo esse estando passível de desenvolver um trombo no átrio esquerdo e que após seu deslocamento possa causar um embolização arterial importante, já que, na maior parte dos casos, trata-se de uma doença crônica e de tratamento paliativo evitando seu agravamento. Esse trabalho visa demonstrar os pontos chaves para um melhor entendimento e rápida conduta clínica perante animais que possam surgir na emergência em descompensação hemodinâmica grave com chance de óbito.