O papel do enfermeiro frente o protocolo de sepse: ênfase na aplicabilidade em unidade de terapia intensiva

• Autor(a) principal: TEIXEIRA, Luciana Aparecida
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/52772
• topic: Síndrome séptica; Choque séptico; Síndrome de reação inflamatória sistêmica; Assistência de enfermagem

A sepse é considerada na medicina atual um sério e grave problema de saúde pública com riscos e agravos para a vida e bem-estar do paciente, o diagnóstico de sepse é tido como um dos principais motivos que levam a óbito nas unidades de terapia intensiva (UTI), sendo assim diante das ocorrências de óbito no Brasil a sepse e seus agravantes tem ocupado o segundo lugar entre as principais causas de morte nas UTIs. Entendeu-se através da literatura que a sepse é caracterizada por uma resposta á inflamação sistêmica persistente, originada de foco de infecção, ocasionando desde falência de órgãos como também pode evoluir de forma rápida para o óbito. Dessa forma surgiu a seguinte questão: Qual a importância do enfermeiro frente sua atuação no seguimento correto do protocolo de sepse na Unidade de Terapia Intensiva? O método para compor o estudo foi a revisão bibliográfica, mediante referências selecionadas nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Instituto Latino Americano para Estudos da Sepse (ILAS), e artigos publicados por editoras e revistas científicas que tem relação direta com a temática abordada. Considerou-se após longa pesquisa que o enfermeiro tem papel preventivo e atuante na promoção a saúde do paciente crítico, é fundamental que o enfermeiro seja observador e consiga fazer um diagnóstico preciso e precoce de um possível quadro de sepse pra que o tratamento seja iniciado nas primeiras 24 horas após o diagnóstico, ao enfermeiro cabe ter conhecimento técnico e científico para que o mesmo possa interagir e trabalhar juntamente com sua equipe todas as habilidades técnicas indispensáveis no reconhecimento de possíveis manifestações clínicas no paciente em estado crítico com propensão ao desenvolvimento de sepse, dessa forma pode-se concluir que o enfermeiro no cumprimento de suas funções dentro do seu campo de atuação, terá uma contribuição positiva na redução dos índices de mortalidade dos pacientes com sepse em Unidade de Terapia Intensiva.