Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NUNES, Dayse Acsa Batista Reis
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56271
Resumo: Em primazia, é feito um aparato histórico sobre o crime de estupro tal como a sua interpretação e evolução ao decorrer dos séculos, desde o Brasil império à República Democrática, abordando o tratamento dado aos polos ativos e passivos na lei da época demonstrado o aumento do rigor da lei nos casos em que a vítima é vulnerável, nos quais só foram ter aparato no Código de 1940. Superada a parte histórica, foi trazido a lide a presunção da violência e quando são consideradas de caráter absoluto e relativo, quais as principais características para determinar a natureza delas. É visto também que os Tribunais entraram em linha de divergência quanto à interpretação dessa violência, caracterizando absoluta em casos de menores de 14 anos. Por fim, traz-se a divergência doutrinária na presunção de vulnerabilidade, visto que é discutida a capacidade de consentimento, onde se menciona também o Código Civil, trazendo os casos de incapacidade absoluta e relativa, elencando o contexto para a esfera penal.
id Krot_bb664026ccea2955746ed34b08be13b0
oai_identifier_str oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/56271
network_acronym_str Krot
network_name_str Scientia – Repositório Institucional
repository_id_str
spelling NUNES, Dayse Acsa Batista Reis2023-06-09T16:35:25Z2023-06-09T16:35:25Z2022https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56271Em primazia, é feito um aparato histórico sobre o crime de estupro tal como a sua interpretação e evolução ao decorrer dos séculos, desde o Brasil império à República Democrática, abordando o tratamento dado aos polos ativos e passivos na lei da época demonstrado o aumento do rigor da lei nos casos em que a vítima é vulnerável, nos quais só foram ter aparato no Código de 1940. Superada a parte histórica, foi trazido a lide a presunção da violência e quando são consideradas de caráter absoluto e relativo, quais as principais características para determinar a natureza delas. É visto também que os Tribunais entraram em linha de divergência quanto à interpretação dessa violência, caracterizando absoluta em casos de menores de 14 anos. Por fim, traz-se a divergência doutrinária na presunção de vulnerabilidade, visto que é discutida a capacidade de consentimento, onde se menciona também o Código Civil, trazendo os casos de incapacidade absoluta e relativa, elencando o contexto para a esfera penal.Estupro de vulnerávelPresunçãoViolênciaDivergênciaLei 12.015/2009CódigoEstupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDireitoporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDAYSE_ACSA.pdfDAYSE_ACSA.pdfapplication/pdf311423https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/56271/1/DAYSE_ACSA.pdf2f8ee807ced87a795b3b6db8db19aba0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/56271/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/562712023-06-09 13:35:25.691oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/56271Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-06-09T16:35:25falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-06-09T16:35:25Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade
title Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade
spellingShingle Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade
NUNES, Dayse Acsa Batista Reis
Estupro de vulnerável
Presunção
Violência
Divergência
Lei 12.015/2009
Código
title_short Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade
title_full Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade
title_fullStr Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade
title_full_unstemmed Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade
title_sort Estupro de vulnerável e a relativização de vulnerabilidade
author NUNES, Dayse Acsa Batista Reis
author_facet NUNES, Dayse Acsa Batista Reis
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv NUNES, Dayse Acsa Batista Reis
dc.subject.por.fl_str_mv Estupro de vulnerável
Presunção
Violência
Divergência
Lei 12.015/2009
Código
topic Estupro de vulnerável
Presunção
Violência
Divergência
Lei 12.015/2009
Código
description Em primazia, é feito um aparato histórico sobre o crime de estupro tal como a sua interpretação e evolução ao decorrer dos séculos, desde o Brasil império à República Democrática, abordando o tratamento dado aos polos ativos e passivos na lei da época demonstrado o aumento do rigor da lei nos casos em que a vítima é vulnerável, nos quais só foram ter aparato no Código de 1940. Superada a parte histórica, foi trazido a lide a presunção da violência e quando são consideradas de caráter absoluto e relativo, quais as principais características para determinar a natureza delas. É visto também que os Tribunais entraram em linha de divergência quanto à interpretação dessa violência, caracterizando absoluta em casos de menores de 14 anos. Por fim, traz-se a divergência doutrinária na presunção de vulnerabilidade, visto que é discutida a capacidade de consentimento, onde se menciona também o Código Civil, trazendo os casos de incapacidade absoluta e relativa, elencando o contexto para a esfera penal.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-06-09T16:35:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-09T16:35:25Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56271
url https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56271
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Scientia – Repositório Institucional
instname:Kroton Educacional S.A.
instacron:KROTON
instname_str Kroton Educacional S.A.
instacron_str KROTON
institution KROTON
reponame_str Scientia – Repositório Institucional
collection Scientia – Repositório Institucional
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/56271/1/DAYSE_ACSA.pdf
https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/56271/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2f8ee807ced87a795b3b6db8db19aba0
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.
repository.mail.fl_str_mv repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.br
_version_ 1809460428488572928