Artrite idiopática juvenil: o papel do enfermeiro no diagnóstico e tratamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/55269 |
Resumo: | A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ), também denominada Artrite Reumatóide Juvenil, é uma doença inflamatória crônica que acomete as articulações e outros órgãos, como a pele, os olhos e o coração. A principal manifestação clínica é a artrite, caracterizada por dor, aumento de volume e de temperatura de uma ou mais articulações. Caracteristicamente ela inicia sempre antes dos 17 anos de idade. A AIJ não tem cura, e pode evoluir de forma negativa acarretando problemas em órgãos como: pulmão, fígado e rins. Para combater a evolução negativa existe tratamento com medicamentos e terapias que amenizam os sintomas e devolvem qualidade de vida para esses indivíduos. O diagnóstico precoce e correto pode facilitar no aumento da efetividade do tratamento, diminuindo as chances de efeitos mais agressivos. A maior dificuldade para o diagnóstico dessa doença é a necessidade de se escutar o portador, que neste caso trata-se de um paciente pediátrico e suas queixas são facilmente confundidas com outras patologias físicas e psicológicas. Qual o papel do enfermeiro no diagnóstico e tratamento dos pacientes portadores de Artrite Idiopática Juvenil? Profissionais com maior conhecimento do assunto podem ter significante importância em todo esse processo, uma vez que são os profissionais da equipe multidisciplinar que maior contato tem com os pacientes. Pesquisas já comprovaram que pacientes acolhidos tendem a não abandonar o tratamento, neste ponto que comprovamos a importância do profissional enfermeiro. A Artrite Idiopática Juvenil pode causar danos irreversíveis à saúde dos indivíduos acometidos e impacta de forma importante os serviços de saúde, que por sua vez precisam estar preparados para o cuidado adequado no início dos primeiros sintomas. Este estudo foi uma revisão de literatura com o tema “artrite idiopática juvenil: o papel do enfermeiro no diagnóstico e tratamento.”, com buscas por meio de pesquisas no Google Acadêmico e Scielo). Os critérios de seleção dos artigos foram no idioma em português, publicados no período de 2014 até 2021, utilizando-se os descritores: "artrite idiopática juvenil", "artrite reumatóide", "sinais e sintomas da artrite em menores de 16 anos". Foram considerados como critérios de inclusão livros, dissertações e artigos científicos. Excluíram-se os artigos e livros que não tratavam sobre o tema proposto. Ao final do estudo concluiu-se que estes profissionais têm grande importância para estes pacientes e necessitam de mais estudo e conhecimento do assunto. Profissionais da enfermagem com maior conhecimento são fundamentais neste processo de diagnóstico e tratamento. |
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A maior dificuldade para o diagnóstico dessa doença é a necessidade de se escutar o portador, que neste caso trata-se de um paciente pediátrico e suas queixas são facilmente confundidas com outras patologias físicas e psicológicas. Qual o papel do enfermeiro no diagnóstico e tratamento dos pacientes portadores de Artrite Idiopática Juvenil? Profissionais com maior conhecimento do assunto podem ter significante importância em todo esse processo, uma vez que são os profissionais da equipe multidisciplinar que maior contato tem com os pacientes. Pesquisas já comprovaram que pacientes acolhidos tendem a não abandonar o tratamento, neste ponto que comprovamos a importância do profissional enfermeiro. A Artrite Idiopática Juvenil pode causar danos irreversíveis à saúde dos indivíduos acometidos e impacta de forma importante os serviços de saúde, que por sua vez precisam estar preparados para o cuidado adequado no início dos primeiros sintomas. 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A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ), também denominada Artrite Reumatóide Juvenil, é uma doença inflamatória crônica que acomete as articulações e outros órgãos, como a pele, os olhos e o coração. A principal manifestação clínica é a artrite, caracterizada por dor, aumento de volume e de temperatura de uma ou mais articulações. Caracteristicamente ela inicia sempre antes dos 17 anos de idade. A AIJ não tem cura, e pode evoluir de forma negativa acarretando problemas em órgãos como: pulmão, fígado e rins. Para combater a evolução negativa existe tratamento com medicamentos e terapias que amenizam os sintomas e devolvem qualidade de vida para esses indivíduos. O diagnóstico precoce e correto pode facilitar no aumento da efetividade do tratamento, diminuindo as chances de efeitos mais agressivos. A maior dificuldade para o diagnóstico dessa doença é a necessidade de se escutar o portador, que neste caso trata-se de um paciente pediátrico e suas queixas são facilmente confundidas com outras patologias físicas e psicológicas. Qual o papel do enfermeiro no diagnóstico e tratamento dos pacientes portadores de Artrite Idiopática Juvenil? Profissionais com maior conhecimento do assunto podem ter significante importância em todo esse processo, uma vez que são os profissionais da equipe multidisciplinar que maior contato tem com os pacientes. Pesquisas já comprovaram que pacientes acolhidos tendem a não abandonar o tratamento, neste ponto que comprovamos a importância do profissional enfermeiro. A Artrite Idiopática Juvenil pode causar danos irreversíveis à saúde dos indivíduos acometidos e impacta de forma importante os serviços de saúde, que por sua vez precisam estar preparados para o cuidado adequado no início dos primeiros sintomas. Este estudo foi uma revisão de literatura com o tema “artrite idiopática juvenil: o papel do enfermeiro no diagnóstico e tratamento.”, com buscas por meio de pesquisas no Google Acadêmico e Scielo). Os critérios de seleção dos artigos foram no idioma em português, publicados no período de 2014 até 2021, utilizando-se os descritores: "artrite idiopática juvenil", "artrite reumatóide", "sinais e sintomas da artrite em menores de 16 anos". Foram considerados como critérios de inclusão livros, dissertações e artigos científicos. Excluíram-se os artigos e livros que não tratavam sobre o tema proposto. Ao final do estudo concluiu-se que estes profissionais têm grande importância para estes pacientes e necessitam de mais estudo e conhecimento do assunto. Profissionais da enfermagem com maior conhecimento são fundamentais neste processo de diagnóstico e tratamento. |
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