A importância do farmacêutico na prevenção da automedicação

• Autor(a) principal: SILVA, Ana Beatriz Messias
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56556
• topic: Automedicação; Farmacêutico; Prevenção e uso racional de medicamentos

Este trabalho teve como objetivo geral: Compreender a atuação do profissional farmacêutico na prevenção da automedicação. A automedicação vem sendo reconhecida como uma prática bastante difundida não apenas no Brasil, mas também em outros países. Entretanto, a ida à farmácia representa a primeira opção procurada para solucionar um problema de saúde, e grande parte dos fármacos consumidos pela população são adquiridos sem receita médica. O trabalho se trata de uma revisão bibliográfica, as bases de dados nas quais foram consultadas foram: Google Acadêmico e SCIELO (Scientific Library Online). O profissional farmacêutico deve promover as instruções aos pacientes desde o primeiro contato, ou melhor, ainda quando o indivíduo se encaminha para a farmácia para efetuar a compra de algum medicamento, onde o mesmo deve perguntar a ocasião da compra de tal fármaco, orientar sobre os riscos, para que é indicado, esclarecer sobre a importância do contato com o médico antes de qualquer decisão, além de ressaltar sobre os riscos da automedicação e o uso racional de medicamentos. O consumo de medicamentos tem se tornado um método mais comum de terapia na sociedade, 97% das residências possuem medicamentos estocados, podendo está ali vencidos, sem sua devida estabilidade. Possuir acesso a medicamentos é um direito humano, pois salva vidas, promovem a saúde, previne epidemias, mais é crucial a utilização correta. Portanto, foi possível compreender a importância do uso racional de medicamentos para estimular o consumo consciente na população. Conclui-se que os profissionais de farmácia tem o papel de orientar com o intuito de combater a automedicação e evitar efeitos indesejáveis, dentre outros fatores que afetam a integridade do paciente ou da comunidade.