A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Diogo de Almeida dos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846224
Resumo: A névoa e a fricção são pesados fardos que os pensadores da guerra carregam sob seus ombros desde o primeiro militar mobilizado até a desativação da última mina naquilo que um dia foi chamado de teatro de operações. Uma das primeiras percepções que se tem ao se deparar com a assertiva, é a realização de atividades da logística operacional tanto na preparação quanto na desmobilização de um conflito bélico. Nesse diapasão, pode-se concluir que o pensar sobre tema também requer o trato com situações imprevisíveis, obrigando seus responsáveis a vislumbrar soluções alternativas para se contrapor às contingências impostas. Dessa maneira, na busca por ampliar a consciência situacional no ambiente operacional da logística, é objetivo desta pesquisa identificar similaridades e convergências de ações da logística operacional estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom (2003) com o princípio da flexibilidade. A escolha do citado conflito se deu em virtude do seu cenário geopolítico, bem como pelo significativo disparate, em termos bélicos, entre os Estados Unidos da América e o Iraque. Fato esse ensejou o questionamento acerca da necessidade de aplicação de tal princípio nesse tipo de situação. Para tal, utilizou-se a metodologia de confronto entre Teoria e Realidade por meio de busca em bibliografia especializada sobre Logística Operacional, bem como em artigos e livros que analisam casos específicos da logística estadunidense durante o conflito em tela. Ao final, constatou-se que, nos casos estudados, efetivamente houve aplicação dos preceitos da flexibilidade no nível operacional. Entretanto, sua análise requereu um mergulho nas unidades táticas, bem como um salto para os níveis político e estratégico. Ou seja, em vista do que se estudou nesta dissertação, concluiu-se que a névoa e a fricção também rondam os logísticos operacionais independentemente da comparação entre os oponentes. Em especial no nível operacional, constatou-se que tal fato obriga aqueles militares a não somente a serem flexíveis em suas ações, mas também a irradiar a ideia por toda a cadeia de suprimento.
id MB_51e7e10e3c163718d7cee6eb01360722
oai_identifier_str oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846224
network_acronym_str MB
network_name_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
repository_id_str
spelling Santos, Diogo de Almeida dosCarvalho, Leonardo Coutinho de2023-06-06T13:17:04Z2023-06-06T13:17:04Z2022https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846224A névoa e a fricção são pesados fardos que os pensadores da guerra carregam sob seus ombros desde o primeiro militar mobilizado até a desativação da última mina naquilo que um dia foi chamado de teatro de operações. Uma das primeiras percepções que se tem ao se deparar com a assertiva, é a realização de atividades da logística operacional tanto na preparação quanto na desmobilização de um conflito bélico. Nesse diapasão, pode-se concluir que o pensar sobre tema também requer o trato com situações imprevisíveis, obrigando seus responsáveis a vislumbrar soluções alternativas para se contrapor às contingências impostas. Dessa maneira, na busca por ampliar a consciência situacional no ambiente operacional da logística, é objetivo desta pesquisa identificar similaridades e convergências de ações da logística operacional estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom (2003) com o princípio da flexibilidade. A escolha do citado conflito se deu em virtude do seu cenário geopolítico, bem como pelo significativo disparate, em termos bélicos, entre os Estados Unidos da América e o Iraque. Fato esse ensejou o questionamento acerca da necessidade de aplicação de tal princípio nesse tipo de situação. Para tal, utilizou-se a metodologia de confronto entre Teoria e Realidade por meio de busca em bibliografia especializada sobre Logística Operacional, bem como em artigos e livros que analisam casos específicos da logística estadunidense durante o conflito em tela. Ao final, constatou-se que, nos casos estudados, efetivamente houve aplicação dos preceitos da flexibilidade no nível operacional. Entretanto, sua análise requereu um mergulho nas unidades táticas, bem como um salto para os níveis político e estratégico. Ou seja, em vista do que se estudou nesta dissertação, concluiu-se que a névoa e a fricção também rondam os logísticos operacionais independentemente da comparação entre os oponentes. Em especial no nível operacional, constatou-se que tal fato obriga aqueles militares a não somente a serem flexíveis em suas ações, mas também a irradiar a ideia por toda a cadeia de suprimento.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022)Escola de Guerra Naval (EGN)Estudos de operações militaresLogística operacionalFlexibilidadeIraqueA logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS2022_DIOGO.pdfCEMOS2022_DIOGO.pdfapplication/pdf1621146https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846224/1/CEMOS2022_DIOGO.pdff5bcd535196e0116495f75086bf2766eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846224/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52ripcmb/8462242023-06-06 10:18:51.443oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/846224QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-06-06T13:18:51Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade
title A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade
spellingShingle A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade
Santos, Diogo de Almeida dos
Logística operacional
Flexibilidade
Iraque
Estudos de operações militares
title_short A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade
title_full A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade
title_fullStr A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade
title_full_unstemmed A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade
title_sort A logística estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom: uma análise operacional à luz do princípio da flexibilidade
author Santos, Diogo de Almeida dos
author_facet Santos, Diogo de Almeida dos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Diogo de Almeida dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carvalho, Leonardo Coutinho de
contributor_str_mv Carvalho, Leonardo Coutinho de
dc.subject.por.fl_str_mv Logística operacional
Flexibilidade
Iraque
topic Logística operacional
Flexibilidade
Iraque
Estudos de operações militares
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv Estudos de operações militares
description A névoa e a fricção são pesados fardos que os pensadores da guerra carregam sob seus ombros desde o primeiro militar mobilizado até a desativação da última mina naquilo que um dia foi chamado de teatro de operações. Uma das primeiras percepções que se tem ao se deparar com a assertiva, é a realização de atividades da logística operacional tanto na preparação quanto na desmobilização de um conflito bélico. Nesse diapasão, pode-se concluir que o pensar sobre tema também requer o trato com situações imprevisíveis, obrigando seus responsáveis a vislumbrar soluções alternativas para se contrapor às contingências impostas. Dessa maneira, na busca por ampliar a consciência situacional no ambiente operacional da logística, é objetivo desta pesquisa identificar similaridades e convergências de ações da logística operacional estadunidense durante a Operação Iraqi Freedom (2003) com o princípio da flexibilidade. A escolha do citado conflito se deu em virtude do seu cenário geopolítico, bem como pelo significativo disparate, em termos bélicos, entre os Estados Unidos da América e o Iraque. Fato esse ensejou o questionamento acerca da necessidade de aplicação de tal princípio nesse tipo de situação. Para tal, utilizou-se a metodologia de confronto entre Teoria e Realidade por meio de busca em bibliografia especializada sobre Logística Operacional, bem como em artigos e livros que analisam casos específicos da logística estadunidense durante o conflito em tela. Ao final, constatou-se que, nos casos estudados, efetivamente houve aplicação dos preceitos da flexibilidade no nível operacional. Entretanto, sua análise requereu um mergulho nas unidades táticas, bem como um salto para os níveis político e estratégico. Ou seja, em vista do que se estudou nesta dissertação, concluiu-se que a névoa e a fricção também rondam os logísticos operacionais independentemente da comparação entre os oponentes. Em especial no nível operacional, constatou-se que tal fato obriga aqueles militares a não somente a serem flexíveis em suas ações, mas também a irradiar a ideia por toda a cadeia de suprimento.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-06-06T13:17:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-06T13:17:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846224
url https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846224
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
instname:Marinha do Brasil (MB)
instacron:MB
instname_str Marinha do Brasil (MB)
instacron_str MB
institution MB
reponame_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
collection Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846224/1/CEMOS2022_DIOGO.pdf
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/846224/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f5bcd535196e0116495f75086bf2766e
8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)
repository.mail.fl_str_mv dphdm.repositorio@marinha.mil.br
_version_ 1798310205298049024