Sentidos da escrita na formação inicial
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Comunicações |
Texto Completo: | https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2018 |
Resumo: | Neste trabalho problematizamos a prática de escrita no contexto da formação inicial de professores. Para isso socializamos as ações desenvolvidas no contexto de um projeto de extensão do qual participam alunos de um curso de Pedagogia de uma universidade pública. O referido projeto objetiva socializar e discutir experiências e propostas desenvolvidas por e com professores; considerar o cotidiano escolar como espaço formativo e como objeto de estudo; refletir sobre a organização do trabalho pedagógico na escola. É nesse contexto onde a prática da escrita é um exercício instituído. Dialogamos com teóricos que trazem contribuições para pensar nessa prática no processo de formação inicial de professores. E, a partir de registros produzidos por uma das alunas que participam do referido projeto de extensão, analisamos de que forma a escrita pode ser considerada como uma instância formativa. |
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Sentidos da escrita na formação inicialformação inicial de professores; linguagem; escritaNeste trabalho problematizamos a prática de escrita no contexto da formação inicial de professores. Para isso socializamos as ações desenvolvidas no contexto de um projeto de extensão do qual participam alunos de um curso de Pedagogia de uma universidade pública. O referido projeto objetiva socializar e discutir experiências e propostas desenvolvidas por e com professores; considerar o cotidiano escolar como espaço formativo e como objeto de estudo; refletir sobre a organização do trabalho pedagógico na escola. É nesse contexto onde a prática da escrita é um exercício instituído. Dialogamos com teóricos que trazem contribuições para pensar nessa prática no processo de formação inicial de professores. E, a partir de registros produzidos por uma das alunas que participam do referido projeto de extensão, analisamos de que forma a escrita pode ser considerada como uma instância formativa.Universidade Metodista de PiracicabaFAPESPChaluh, Laura NoemiTorrezan, Hayla Emanuelle2014-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/201810.15600/2238-121X/comunicacoes.v21n3p157-171Comunicações; v. 21, n. 3 (2014); 157-1712238-121X0104-8481reponame:Comunicaçõesinstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTAporhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2018/1378Direitos autorais 2017 Comunicaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-06T17:12:35Zoai:ojs-unimep.metodista.br:article/2018Revistahttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoesONGhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/oaiana.franco@unimep.br||revcomunicacoes@unimep.br2238-121X0104-8481opendoar:2016-06-06T17:12:35Comunicações - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false |
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