Organização espacial de um engenho Colonial: o caso do engenho Murutucu
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1823 |
Resumo: | O sítio histórico do Murutucu vem sendo alvo de pesquisas arqueológicas desenvolvidas pelo Museu Emílio Goeldi desde 1986. No presente trabalho pretende-se conhecer como se caracteriza a organização espacial das estruturas arquitetônicas, bem como os materiais e técnicas de construção empregados nas edificações, visando com isso, subsidiar interpretação arqueológica de processos históricos ocorridos no sítio. De acordo com metodologias de pesquisa de sítios históricos, a fim de contextualizar estas informações, tem sido realizado um levantamento histórico preliminar em livros, jornais e fotografias antigas. No local, foi feito um registro fotográfico para definir a situação de conservação atual das ruínas como também um levantamento topográfico para determinar o desenho da planta baixa com as devidas dimensões de: espessura, comprimento e altura de paredes e vãos existentes. Com base em informações obtidas através do levantamento histórico a organização espacial corresponde ao modelo encontrado no norte e nordeste dos séculos XVII e XVIII, com a capela e casa-grande em local mais elevado que a fábrica e as senzalas. No estudo de materiais foi registrado o emprego de alvenaria de pedra e cal agregada à alvenaria de tijolo e cacos de tijolos nas estruturas de paredes e alicerces. O conjunto do sítio está estabelecido sobre solo de várzea alta, irregular, às margens do igarapé Murutucu, o qual é afluente do rio Guamá. Registro feito através do relatório anterior revelam a existência de alicerces de paredes que definem nove ambientes além da varanda. Em síntese, o sítio Murutucu apresenta uma arquitetura imponente, de traços característicos do estilo Neoclássico. A organização de seus espaços define uma preocupação com a fiscalização do sistema produtivo, como também fortalecem a autoridade do senhor de engenho. A posição geográfica estratégica da fábrica, favorecia a geração de força motriz e o transporte do produto. |
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2023-01-16T18:10:13Z2023-01-162023-01-16T18:10:13Z1998-06-24LIMA, Claiton Giovani Bolner de; MARQUES, Fernando Luiz Tavares. Organização espacial de um engenho colonial: o caso do engenho Murutucu. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 6., 1998, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1998.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1823O sítio histórico do Murutucu vem sendo alvo de pesquisas arqueológicas desenvolvidas pelo Museu Emílio Goeldi desde 1986. No presente trabalho pretende-se conhecer como se caracteriza a organização espacial das estruturas arquitetônicas, bem como os materiais e técnicas de construção empregados nas edificações, visando com isso, subsidiar interpretação arqueológica de processos históricos ocorridos no sítio. De acordo com metodologias de pesquisa de sítios históricos, a fim de contextualizar estas informações, tem sido realizado um levantamento histórico preliminar em livros, jornais e fotografias antigas. No local, foi feito um registro fotográfico para definir a situação de conservação atual das ruínas como também um levantamento topográfico para determinar o desenho da planta baixa com as devidas dimensões de: espessura, comprimento e altura de paredes e vãos existentes. Com base em informações obtidas através do levantamento histórico a organização espacial corresponde ao modelo encontrado no norte e nordeste dos séculos XVII e XVIII, com a capela e casa-grande em local mais elevado que a fábrica e as senzalas. No estudo de materiais foi registrado o emprego de alvenaria de pedra e cal agregada à alvenaria de tijolo e cacos de tijolos nas estruturas de paredes e alicerces. O conjunto do sítio está estabelecido sobre solo de várzea alta, irregular, às margens do igarapé Murutucu, o qual é afluente do rio Guamá. Registro feito através do relatório anterior revelam a existência de alicerces de paredes que definem nove ambientes além da varanda. Em síntese, o sítio Murutucu apresenta uma arquitetura imponente, de traços característicos do estilo Neoclássico. A organização de seus espaços define uma preocupação com a fiscalização do sistema produtivo, como também fortalecem a autoridade do senhor de engenho. A posição geográfica estratégica da fábrica, favorecia a geração de força motriz e o transporte do produto.The historical site of Murutucu has been the target of archaeological research developed by the Emílio Goeldi Museum since 1986. The present work aims to understand how the spatial organization of the architectural structures is characterized, as well as the materials and construction techniques used in the buildings, in order to support the archaeological interpretation of the historical processes that occurred at the site. According to research methodologies of historical sites, in order to contextualize this information, a preliminary historical survey has been carried out in books, newspapers and old photographs. At the site, a photographic record was made to define the current conservation situation of the ruins as well as a topographic survey to determine the ground plan drawing with the proper dimensions: thickness, length and height of walls and existing openings. Based on information obtained through the historical survey, the spatial organization corresponds to the model found in the north and northeast of the 17th and 18th centuries, with the chapel and the big house in a higher location than the factory and the senzalas. The study of materials recorded the use of stone masonry and lime aggregated to brick masonry and brick shards in the structures of walls and foundations. The site as a whole is established on irregular, high floodplain soil on the banks of the Murutucu stream, which is a tributary of the Guamá River. Records from the previous report reveal the existence of wall foundations that define nine rooms in addition to the veranda. In summary, the Murutucu site presents an imposing architecture, with traces characteristic of the Neoclassical style. The organization of its spaces defines a concern with the supervision of the production system, and also strengthens the authority of the mill lord. The strategic geographical position of the mill favored the generation of motive power and the transport of the product.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilOrganização espacial de um engenho colonial: o caso do engenho MurutucuCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIAEngenho MurucutuArquiteturaMonumentoOrganização espacial de um engenho Colonial: o caso do engenho MurutucuSpatial organization of a Colonial Engenho: the case of the Murutucu Engenhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectLima, Claiton Giovani Bolner deMarques, Fernando Luiz Tavaresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL42.ORGANIZAÇÃO ESPECIAL DE UM.pdf42.ORGANIZAÇÃO ESPECIAL DE UM.pdfapplication/pdf517600https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1823/1/42.ORGANIZA%c3%87%c3%83O%20ESPECIAL%20DE%20UM.pdf786b5cd54ed12636fe196d89924e8916MD51TEXT42.ORGANIZAÇÃO ESPECIAL DE UM.pdf.txt42.ORGANIZAÇÃO ESPECIAL DE UM.pdf.txtExtracted texttext/plain2261https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1823/3/42.ORGANIZA%c3%87%c3%83O%20ESPECIAL%20DE%20UM.pdf.txteaa388f3dce8655a3f084fb562d1c326MD53THUMBNAIL42.ORGANIZAÇÃO ESPECIAL DE UM.pdf.jpg42.ORGANIZAÇÃO ESPECIAL DE UM.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1599https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1823/4/42.ORGANIZA%c3%87%c3%83O%20ESPECIAL%20DE%20UM.pdf.jpgee82f1fa82e9d0e6804e559408622a48MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1823/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/18232023-01-17 03:01:11.968oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1823Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-01-17T06:01:11Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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