Levantamento de Formigas de Serapilheira, durante o Pico do Período Seco, na Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Melgaço, ParL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Arruda, Alexandre Mello
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Harada, Ana Yoshi
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2350
Resumo: As formigas formam um dos grupos mais importantes de insetos em termos de biomassa, diversidade de espécies e indicadoras de impactos ecológicos das florestas tropicais. Trabalhos realizados neste tipo de floresta mostraram que as formigas representam mais de 60 % da artropodofauna desses ambientes. Com relação ao número de espécies, a fauna de formigas da América do Sul é considerada a mais rica do mundo, com predominância das subfamílias Myrmicinae, Ponerinae e Dolichoderinae. Este trabalho tem o objetivo de conhecer a diversidade, riqueza e abundância de formigas de serapilheira da ECFPn e verificar se existe similaridade na composição das comunidades de formigas em seis áreas de floresta primária. As formigas foram coletadas utilizando a técnica do extrator de rnini- Winkler, onde a serapilheira permaneceu durante 48 horas. Os dados obtidos após a identificação foram agrupados no programa Microsoft Excel e analisados através do programa BioDiversity Pro versão Beta1. O número total de indivíduos encontrado foi de 9.475 numa frequência de 1.386, pertencentes a oito subfamílias e 43 gêneros; a subfamília Myrmicinae foi a mais representativa com 7.905 indivíduos (1041 ocorrências) e 24 gêneros, e a menos representativa foi Proceratiinae, com apenas um gênero (10 indivíduos e 4 ocorrências). Os gêneros mais abundantes foram Pheidole (196), Solenopsis (175), Crematogaster (168), Pyramica (125), Strumigenys (100). A maior riqueza de subfamília ocorreu nas áreas III e VI (=8), enquanto que a menor foi na área I (=6). A maior riqueza de gêneros ocorreu na área VI (=31) e a menor na área IV (=25). A maior similaridade na composição da comunidade ao nível de gêneros ocorreu entre as áreas II e IV (=93,3) e a menor foi entre as áreas I e III (=60,3). Estes dados poderão servir de auxílio para estudos sobre a diversidade, abundância e riqueza de formigas na Amazônia.
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spelling 2023-05-23T14:44:14Z2023-05-232023-05-23T14:44:14Z2006-08-03ARRUDA, Alexandre Mello; HARADA, Ana Yoshi. Levantamento de Formigas de Serapilheira, durante o Pico do Período Seco, na Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Melgaço, Pará. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 14., 2006, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2006.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2350As formigas formam um dos grupos mais importantes de insetos em termos de biomassa, diversidade de espécies e indicadoras de impactos ecológicos das florestas tropicais. Trabalhos realizados neste tipo de floresta mostraram que as formigas representam mais de 60 % da artropodofauna desses ambientes. Com relação ao número de espécies, a fauna de formigas da América do Sul é considerada a mais rica do mundo, com predominância das subfamílias Myrmicinae, Ponerinae e Dolichoderinae. Este trabalho tem o objetivo de conhecer a diversidade, riqueza e abundância de formigas de serapilheira da ECFPn e verificar se existe similaridade na composição das comunidades de formigas em seis áreas de floresta primária. As formigas foram coletadas utilizando a técnica do extrator de rnini- Winkler, onde a serapilheira permaneceu durante 48 horas. Os dados obtidos após a identificação foram agrupados no programa Microsoft Excel e analisados através do programa BioDiversity Pro versão Beta1. O número total de indivíduos encontrado foi de 9.475 numa frequência de 1.386, pertencentes a oito subfamílias e 43 gêneros; a subfamília Myrmicinae foi a mais representativa com 7.905 indivíduos (1041 ocorrências) e 24 gêneros, e a menos representativa foi Proceratiinae, com apenas um gênero (10 indivíduos e 4 ocorrências). Os gêneros mais abundantes foram Pheidole (196), Solenopsis (175), Crematogaster (168), Pyramica (125), Strumigenys (100). A maior riqueza de subfamília ocorreu nas áreas III e VI (=8), enquanto que a menor foi na área I (=6). A maior riqueza de gêneros ocorreu na área VI (=31) e a menor na área IV (=25). A maior similaridade na composição da comunidade ao nível de gêneros ocorreu entre as áreas II e IV (=93,3) e a menor foi entre as áreas I e III (=60,3). Estes dados poderão servir de auxílio para estudos sobre a diversidade, abundância e riqueza de formigas na Amazônia.Ants form one of the most important groups of insects in terms of biomass, species diversity and indicators of ecological impacts in tropical forests. Work carried out in this type of forest has shown that ants represent more than 60% of the arthropod fauna of these environments. Regarding the number of species, the ant fauna of South America is considered the richest in the world, with a predominance of the subfamilies Myrmicinae, Ponerinae and Dolichoderinae. This work aims to know the diversity, richness and abundance of burrowing ants in the ECFPn and to verify if there is similarity in the composition of ant communities in six areas of primary forest. The ants were collected using the rnini- Winkler extractor technique, where the burlap was left for 48 hours. The data obtained after identification were grouped in Microsoft Excel program and analyzed using BioDiversity Pro version Beta1. The total number of individuals found was 9,475 in a frequency of 1,386, belonging to eight subfamilies and 43 genera; the subfamily Myrmicinae was the most representative with 7,905 individuals (1041 occurrences) and 24 genera, and the least representative was Proceratiinae, with only one genus (10 individuals and 4 occurrences). The most abundant genera were Pheidole (196), Solenopsis (175), Crematogaster (168), Pyramica (125), Strumigenys (100). The highest subfamily richness occurred in areas III and VI (=8), while the lowest was in area I (=6). The highest genera richness occurred in area VI (=31) and the lowest in area IV (=25). The highest similarity in community composition at the genus level occurred between areas II and IV (=93.3) and the lowest was between areas I and III (=60.3). These data may help in studies of ant diversity, abundance and richness in the Amazon.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilLevantamento de Formigas de Serapilheira, durante o Pico do Período Seco, na Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Melgaço, ParáCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIAFormigasAmazôniaPeríodo secoLevantamento de Formigas de Serapilheira, durante o Pico do Período Seco, na Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Melgaço, ParLBurlap ant survey, during the peak dry period, at the Ferreira Penna Scientific Station, Caxiuanã, Melgaço, Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectArruda, Alexandre MelloHarada, Ana Yoshiinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL48.LEVANTAMENTO DE FORMIGAS.pdf48.LEVANTAMENTO DE FORMIGAS.pdfapplication/pdf415551https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2350/1/48.LEVANTAMENTO%20DE%20FORMIGAS.pdfbebf4984c6b2ab58a933f6b5c38f6d43MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2350/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT48.LEVANTAMENTO DE FORMIGAS.pdf.txt48.LEVANTAMENTO DE FORMIGAS.pdf.txtExtracted texttext/plain2185https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2350/3/48.LEVANTAMENTO%20DE%20FORMIGAS.pdf.txte6e27571b29ce9c78a989759bcab5399MD53THUMBNAIL48.LEVANTAMENTO DE FORMIGAS.pdf.jpg48.LEVANTAMENTO DE FORMIGAS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1479https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2350/4/48.LEVANTAMENTO%20DE%20FORMIGAS.pdf.jpgd008543a7dc19ce18f1fc36da4302e5cMD54mgoeldi/23502023-05-24 03:00:58.956oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2350Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-05-24T06:00:58Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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