Origem da laringalização em Munduruku
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1871 |
Resumo: | Dentre as várias línguas das dez famílias do tronco Tupi, a língua Mundurukú (família Mundurukú) é a única que apresenta laringalização distintiva. Os fatos verificados na pesquisa preliminar evidenciam algumas características desse traço laringal bem como sua estreita relação com a oclusiva glotal e o tom. Os resultados mostram alguns pontos relevantes: (i) sílabas laringalizadas ocorrem sempre com o tom baixo dos dois existentes (Alto e Baixo) no sistema tonal; (ii) oclusiva glotal e laringalização não ocorrem simultaneamente na mesma sílaba; (iii) a oclusiva glotal aparece na superficie antecedendo uma sílaba com tom Alto (neste caso a vogal seguida de glotal pode, mais ou menos livremente, manifestar-se como uma vogallaringalizada); (iv) o prefixo de terceira pessoa singular faz com que o tom da sílaba laringalizada inicial do radical de verbo mude para Alto (quando isso acontece, a laringalização da sílaba inicial desaparece). Tais fatos nos levam a considerar a hipótese de que a laringalização variável deve-se a uma oclusiva glotal ao final da sílaba na forma subjacente. Tal hipótese é reforçada quando dados de Mundurukú são comparados a dados de outras línguas do mesmo tronco. Em determinados itens lexicais, a oclusiva glotal, mantida nessas línguas, corresponde a uma vogallaringalizada em Mundurukú. A evidência de que um segmento glotálico gera tipos diferenciados de fonação e, conseqüentemente, afeta o tom, só foi até então mencionada para as famílias Athabaskan e Tibeto-Birmão e, agora, nota-se processo semelhante em Mundurukú. Tais evidências contribuem consideravelmente para a reconstrção de Proto- Tupi o qual, segundo Rodrigues & Dietrich (1997), apresentava séries glotalizadas de consoantes. Mas a relação entre segmentos glotálicos, tipos de fonação e tom, leva-nos a pensar em outra hipótese, a de que havia uma oclusiva glotal em posição final da sílaba, tal como ocorre em Karo (família Ramarama). |
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2023-01-20T17:30:35Z2023-01-202023-01-20T17:30:35Z1999-07-01PICANÇO, Gessiane Lobato; MOORE, Denny. Origem da laringalização em Munduruku. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 7., 1999, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1999.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1871Dentre as várias línguas das dez famílias do tronco Tupi, a língua Mundurukú (família Mundurukú) é a única que apresenta laringalização distintiva. Os fatos verificados na pesquisa preliminar evidenciam algumas características desse traço laringal bem como sua estreita relação com a oclusiva glotal e o tom. Os resultados mostram alguns pontos relevantes: (i) sílabas laringalizadas ocorrem sempre com o tom baixo dos dois existentes (Alto e Baixo) no sistema tonal; (ii) oclusiva glotal e laringalização não ocorrem simultaneamente na mesma sílaba; (iii) a oclusiva glotal aparece na superficie antecedendo uma sílaba com tom Alto (neste caso a vogal seguida de glotal pode, mais ou menos livremente, manifestar-se como uma vogallaringalizada); (iv) o prefixo de terceira pessoa singular faz com que o tom da sílaba laringalizada inicial do radical de verbo mude para Alto (quando isso acontece, a laringalização da sílaba inicial desaparece). Tais fatos nos levam a considerar a hipótese de que a laringalização variável deve-se a uma oclusiva glotal ao final da sílaba na forma subjacente. Tal hipótese é reforçada quando dados de Mundurukú são comparados a dados de outras línguas do mesmo tronco. Em determinados itens lexicais, a oclusiva glotal, mantida nessas línguas, corresponde a uma vogallaringalizada em Mundurukú. A evidência de que um segmento glotálico gera tipos diferenciados de fonação e, conseqüentemente, afeta o tom, só foi até então mencionada para as famílias Athabaskan e Tibeto-Birmão e, agora, nota-se processo semelhante em Mundurukú. Tais evidências contribuem consideravelmente para a reconstrção de Proto- Tupi o qual, segundo Rodrigues & Dietrich (1997), apresentava séries glotalizadas de consoantes. Mas a relação entre segmentos glotálicos, tipos de fonação e tom, leva-nos a pensar em outra hipótese, a de que havia uma oclusiva glotal em posição final da sílaba, tal como ocorre em Karo (família Ramarama).Among the various languages of the ten families of the Tupi trunk, the Mundurukú language (Mundurukú family) is the only one with distinctive laryngalization. The facts verified in the preliminary research show some features of this laryngeal trait as well as its close relationship with the glottal occlusive and pitch. The results show some relevant points: (i) laryingalized syllables always occur with the low pitch of the two existing ones (High and Low) in the tonal system; (ii) glottal occlusive and laryingalization do not occur simultaneously in the same syllable; (iii) the glottal occlusive appears on the surface preceding a syllable with High pitch (in this case the vowel followed by glottal can, more or less freely, manifest itself as a laryingalized vowel); (iv) the third person singular prefix causes the pitch of the initial laryngalized syllable of the verb radical to change to High (when this happens, the laryngalization of the initial syllable disappears). Such facts lead us to consider the hypothesis that the variable laringalization is due to a glottal occlusive at the end of the syllable in the underlying form. This hypothesis is reinforced when Mundurukú data are compared with data from other languages of the same stem. In certain lexical items, the glottal occlusive, retained in those languages, corresponds to a vowelaringalized vowel in Mundurukú. The evidence that a glottalic segment generates different types of phonation and consequently affects pitch has so far only been mentioned for the Athabaskan and Tibeto-Burmese families, and a similar process is now noted in Mundurukú. Such evidence contributes considerably to the reconstruction of Proto-Tupi which, according to Rodrigues & Dietrich (1997), presented a glottalized series of consonants. But the relationship between glottalic segments, phonation types and pitch leads us to think of another hypothesis, that there was a glottalic occlusive in the final position of the syllable, as occurs in Karo (Ramarama family).porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilOrigem da laringalização em MundurukuCNPQ::CIENCIAS HUMANASMundurukuTupiOrigem da laringalização em MundurukuOrigin of laringalization in Mundurukuinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectPicanço, Gessiane LobatoMoore, Dennyinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXTPIPIC 1999-35.pdf.txtPIPIC 1999-35.pdf.txtExtracted texttext/plain2196https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1871/3/PIPIC%201999-35.pdf.txte8b7b3aea4cb43a5bfff9f62f02df5abMD53THUMBNAILPIPIC 1999-35.pdf.jpgPIPIC 1999-35.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1716https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1871/4/PIPIC%201999-35.pdf.jpg4459ea4b814012b0b207727a55ee4900MD54ORIGINALPIPIC 1999-35.pdfPIPIC 1999-35.pdfapplication/pdf519319https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1871/1/PIPIC%201999-35.pdf34dde03e76b4232a7e87867da7d628b5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1871/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/18712023-01-21 03:01:07.188oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1871Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-01-21T06:01:07Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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