Rousseau and the Philosophy of Landscape
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educativa |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/5868 |
Resumo: | ROUSSEAU E UMA FILOSOFIA DA PAISAGEM Resumo: o propósito do presente ensaio é o de contornar uma filosofia da paisagem em Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778) mediante uma descrição poética que funde a natureza e um “eu” que, em toda a sua inteireza, projeta-se sobre a primeira ao mesmo tempo em que é alterado por ela. Tal fusão, para o caso de uma prosa filosófico-literária que esmaece as fronteiras entre o exterior e o interior, sugere uma especulação a respeito do potencial formativo e autoformativo das coisas que habitam a camada mais epidérmica do mundo: até onde elas “formam” o expectador e se deixam “formar” por ele? Palavras-chave: Rousseau. Filosofia da paisagem. Formação. Abstract: the purpose of this essay is to go around a Philosophy of Landscape in Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778) through a poetic description that merges nature and a "self" that, in its entireness, projects itself over the former as it is altered by it. Such fusion, in the case of a philosophical-literary prose which fades the frontiers between the exterior and the interior, suggests a speculation regarding the formative and auto-formative potential of things that reside in the world's most epidermal layer: to what extent do they "form" the spectator and to what extent do they allow themselves to be "formed" by them? Keywords: Rousseau. Philosophy of landscape. Formation. |
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ROUSSEAU E UMA FILOSOFIA DA PAISAGEM Resumo: o propósito do presente ensaio é o de contornar uma filosofia da paisagem em Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778) mediante uma descrição poética que funde a natureza e um “eu” que, em toda a sua inteireza, projeta-se sobre a primeira ao mesmo tempo em que é alterado por ela. Tal fusão, para o caso de uma prosa filosófico-literária que esmaece as fronteiras entre o exterior e o interior, sugere uma especulação a respeito do potencial formativo e autoformativo das coisas que habitam a camada mais epidérmica do mundo: até onde elas “formam” o expectador e se deixam “formar” por ele? Palavras-chave: Rousseau. Filosofia da paisagem. Formação. Abstract: the purpose of this essay is to go around a Philosophy of Landscape in Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778) through a poetic description that merges nature and a "self" that, in its entireness, projects itself over the former as it is altered by it. Such fusion, in the case of a philosophical-literary prose which fades the frontiers between the exterior and the interior, suggests a speculation regarding the formative and auto-formative potential of things that reside in the world's most epidermal layer: to what extent do they "form" the spectator and to what extent do they allow themselves to be "formed" by them? Keywords: Rousseau. Philosophy of landscape. Formation. |
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