O PROBLEMA DAS METÁFORAS NA CLÍNICA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sapere Aude (Belo Horizonte. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/P.2177-6342.2017v8n16p395 |
Resumo: | Este artigo problematiza o uso das metáforas na clínica médica e no ensino da clínica, extrapolando a questão para outros encontros terapêuticos, e destacando a importância da linguagem para as práticas de cuidado em saúde. Para isso, apresenta dois argumentos teóricos diferentes a respeito da metáfora, figura de linguagem tão significativa para diferentes áreas de conhecimento: argumentos contrários à utilização das metáforas resgatados do texto clássico de Susan Sontag – Doença como Metáfora. AIDS e suas Metáforas, e uma teorização poética favorável às metáforas como forma de expressão e representação de sentimentos de dor e de perda no pensamento de Anatole Broyard – Intoxicated by my Illness and Other Writings on Life and Death. Esses dois resgates teóricos são utilizados para demonstrar a relevância do problema para a prática da clínica. O artigo concentra-se na questão linguística e na literalidade no pensamento de Gilles Deleuze, alçando as metáforas ao domínio dos conceitos filosóficos. |
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