Ponderações sobre o tempo em psicanálise
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Revista (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2011v17n3p348 |
Resumo: | A presente exposição trata de como a questão da temporalidade se apresenta no contemporâneo e como o sujeito responde a isso na singularidade de seu tempo. Para tal, abordaremos os efeitos sociais do discurso capitalista e como o tempo se constitui na clínica psicanalítica e no sujeito sob uma forma alienante ou não. As diferenças que por vezes encontramos na psicose nos fornecem uma oposição à massificação da contemporaneidade, o que indica que o discurso capitalista seria uma solução para alguns. A presente exposição trata de como a questão da temporalidade se apresenta no contemporâneo e como o sujeito responde a isso na singularidade de seu tempo. Para tal, abordaremos os efeitos sociais do discurso capitalista e como o tempo se constitui na clínica psicanalítica e no sujeito sob uma forma alienante ou não. As diferenças que por vezes encontramos na psicose nos fornecem uma oposição à massificação da contemporaneidade, o que indica que o discurso capitalista seria uma solução para alguns. A presente exposição trata de como a questão da temporalidade se apresenta no contemporâneo e como o sujeito responde a isso na singularidade de seu tempo. Para tal, abordaremos os efeitos sociais do discurso capitalista e como o tempo se constitui na clínica psicanalítica e no sujeito sob uma forma alienante ou não. Busca-se encaminhar, na constituição do sujeito, o que se processa como temporalidade lógica, tendo como suporte a teoria lacaniana sobre o tema. Supõe-se que o acesso ao consumo faz com que a relação de objeto, na atualidade, seja uma saída para o sofrimento que advém da falta, castração e finitude, apontado pelo tempo. As diferenças, que por vezes, encontramos na psicose, fornecem uma oposição à massificação da contemporaneidade, o que indica que o discurso capitalista seria uma solução para alguns, mas não para aqueles fora do laço social. |
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