Guimarães Rosa na Alemanha: a metafísica enganosa
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12419 |
Resumo: | A poiando-se no exemplo da tradução alemã de Grande sertão: veredas, o presente ensaio estuda o conjunto da recepção, interpretação e tradução da obra de Guimarães Rosa, seguindo o caminho da interpretação meramente metafísica de Rosa a partir da crítica brasileira, passando pela recepção alemã, manifestando-se na formulação do texto da tradução alemã. Ao mesmo tempo, o estudo faz uma crítica à exclusividade da metafísica numa vertente da crítica literária, mostrando como uma obra caracterizada pela ambigüidade e polifonia é mistificada e prejudicada ao ser reduzida a significados abstratos e sem fundamentos na realidade.Palavras-chave: Guimarães Rosa; Recepção; Tradução; Crítica; Paratextos. |
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A poiando-se no exemplo da tradução alemã de Grande sertão: veredas, o presente ensaio estuda o conjunto da recepção, interpretação e tradução da obra de Guimarães Rosa, seguindo o caminho da interpretação meramente metafísica de Rosa a partir da crítica brasileira, passando pela recepção alemã, manifestando-se na formulação do texto da tradução alemã. Ao mesmo tempo, o estudo faz uma crítica à exclusividade da metafísica numa vertente da crítica literária, mostrando como uma obra caracterizada pela ambigüidade e polifonia é mistificada e prejudicada ao ser reduzida a significados abstratos e sem fundamentos na realidade.Palavras-chave: Guimarães Rosa; Recepção; Tradução; Crítica; Paratextos. |
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