FACHADAS ATIVAS E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA URBANA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Arquitetura e Urbanismo (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeurbanismo/article/view/19096 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é determinar diretrizes que promovam o uso de fachadas ativas, analisando os aspectos que proporcionam maior variedade de experiências percebidas pelas pessoas em movimento pelo espaço aberto público em busca de orientar a elaboração de projetos urbanísticose arquitetônicos. Os procedimentos metodológicos estão centrados na abordagem da cidade sob o ponto de vista da escala humana e no estudo de caso, realizado no bairro Moinhos de Vento – Porto Alegre, que, em razão de sua diversidade socioespacial, contribuiu para a análise interpretativa dos resultados. As principais diretrizes estabelecidas consistem em: (i) diversidade de usos; (ii) centralidade; (iii) acessos; (iv) permeabilidade nas fachadas; (v) altura das edifcações; (vi) regularidade no alinhamento; (vii) identidade; (viii) zona de proteção; (ix) extensão das quadras; e (x) transformação dos espaços. Dessa forma, é possível incentivar a aplicação de fachadas ativas no espaço urbano de modo a contribuir com a qualidade de vida do ambiente. |
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FACHADAS ATIVAS E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA URBANAFachadas ativas. Urbano. Movimento de pedestre. Planejamento. Diretrizes.O objetivo deste artigo é determinar diretrizes que promovam o uso de fachadas ativas, analisando os aspectos que proporcionam maior variedade de experiências percebidas pelas pessoas em movimento pelo espaço aberto público em busca de orientar a elaboração de projetos urbanísticose arquitetônicos. Os procedimentos metodológicos estão centrados na abordagem da cidade sob o ponto de vista da escala humana e no estudo de caso, realizado no bairro Moinhos de Vento – Porto Alegre, que, em razão de sua diversidade socioespacial, contribuiu para a análise interpretativa dos resultados. As principais diretrizes estabelecidas consistem em: (i) diversidade de usos; (ii) centralidade; (iii) acessos; (iv) permeabilidade nas fachadas; (v) altura das edifcações; (vi) regularidade no alinhamento; (vii) identidade; (viii) zona de proteção; (ix) extensão das quadras; e (x) transformação dos espaços. Dessa forma, é possível incentivar a aplicação de fachadas ativas no espaço urbano de modo a contribuir com a qualidade de vida do ambiente. Editora PUC Minas2018-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeurbanismo/article/view/1909610.5752/P.2316-1752.2018v25n36p206Cadernos de Arquitetura e Urbanismo; v. 25 n. 36 (2018): Cadernos de Arquitetura e Urbanismo; 2062316-17521413-2095reponame:Cadernos de Arquitetura e Urbanismo (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeurbanismo/article/view/19096/13966Copyright (c) 2018 Cadernos de Arquitetura e Urbanismoinfo:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira, Bárbara K.Silva, André de Souza2024-07-07T12:03:07Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/19096Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeurbanismo/indexPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeurbanismo/oaiwaleskacamposrabelo@gmail.com||waleskacamposrabelo@gmail.com2316-17521413-2095opendoar:2024-07-07T12:03:07Cadernos de Arquitetura e Urbanismo (Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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