[pt] TOLERANCIA A FALHAS TRANSIENTES POR DIVERSIFICAÇÃO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALBERTO CLEMENTINO MESQUITA JUNIOR
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14557@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14557@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.14557
Resumo: [pt] Neste trabalho considera-se um sistema de computação geograficamente localizado, destinado ao controle de processos em tempo real. O trabalho tem como objetivo determinar uma política de tolerância a falhas transientes, bem como uma arquitetura de base para o sistema em questão, assim como dispendido para implementá-la. Abordam-se os pontos chaves necessários a tolerância, os quais são a caracterização das falhas físicas e humanas, as funções de mascaramento, deteção e recuperação após falhas físicas. O conceito de diversificação é considerado como uma alternativa à deteção e tolerância a falhas humanas (projeto), como também no que diz respeito a capacidade de fornecer uma deteção eficaz de falhas físicas em modo comum, pois proporciona uma independência entre os módulos redundantes quando uma mesma falha os atinge de forma idêntica. São apresentados uma arquitetura de base e a forma selecionada de colocar em prática a diversificação: a emulação de um dos microprocessadores.
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