IS THIS A WOMAN? NARRATIVE DISPUTES ON MEMORY, TESTIMONY AND JUSTICE FROM THE EXPERIENCES OF MILITANT WOMEN AGAINST THE MILITARY DICTATORSHIP IN BRASIL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FERNANDO DA SILVA CARDOSO
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
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Resumo: Na presente tese são abordadas as disputas semânticas idealizadas por mulheres que militaram contra a ditadura militar no Brasil em seus requerimentos de anistia encaminhados à Comissão de Anistia do Ministério da Justiça brasileiro. De modo específico, interessam os significados discursivos que permeiam a significação da memória, do testemunho e da justiça. Assim, o objetivo geral desta investigação consiste em compreender em que medida é possível considerar que as disputas narrativas idealizadas por mulheres-militantes em requerimentos de anistia feitos à Comissão de Anistia brasileira apresentam novos pressupostos à reflexão sobre a memória, o testemunho e a justiça. As narrativas analisadas fazem parte de um conjunto de trinta e oito requerimentos de anistia categorizados e sistematizados a partir de uma pesquisa documental no acervo da Divisão de Arquivo e Memória da referida Comissão. Os achados da pesquisa em torno da categoria memória denotam que as mulheres-militantes consideram as experiências de injustiça não como um objeto passivo da história, mas que irrompe o próprio ato de re-memorar. É denominada, a partir das narrativas, a dimensão arquetípica da memória, a qual media o registro sensível, ao passo que fixa o ponto de vista das mulheres sobre os acontecimentos. O agenciamento discursivo que é acionado pelas mulheres remete à luta contra o progressismo e pela consideração do sofrimento. Ainda, que o retorno discursivo à experiência de injustiça mesma reflete a ética em relação ao passado e introduz a noção de narrativasexperiências enquanto uma microlinguagem e abertura para a significação filógina da violência política. As reflexões em torno da memória, nas narrativas das mulheres-militantes, são finalizadas ao conjecturar a rememorialização como um ato de citação. Quanto às questões que perfazem a significação do testemunho, a narrativa das mulheres demarca o ato de narrar-se nos requerimentos como um éthos discursivo gendrificado que localiza semanticamente a experiência traumática. Os processos de despersonalização de gênero revelam uma topologia narrativa da violência em contraste com a categoria gênero, destacada a partir de alguns marcadores discursivos. A tortura é assumida pelas mulheres-militantes enquanto um dispositivo de captura de gênero e problematizada a partir dos regimes de saber médico e psíquico identificados nos excertos. As enunciações presentes nos testemunhos também fabricam uma ontologia do corpo-narrativa a partir de três principais projeções: o corpo-instrumento, o corpo-implicado e o corpo-lascivo. No tocante à justiça, as mulheres-militantes aludem às permanências da dinâmica meramente procedimental da justiça e as estratégias de insurgência discursiva forjadas na proposição dos requerimentos de anistia. Questionam a institucionalização de suas narrativas de injustiça e a necessidade de construírem um vocabulário que se adeque à lógica burocrática da Comissão. Interrogam sobre o que (não) cabe nos requerimentos de anistia a partir de elementos de coerência que insistem na centralidade das narrativas de injustiça. Por fim, o status de verdade que as mulheres-militantes assumem revela uma conotação terapêutica, uma verdade-narrativa, alegórica. Frente à mera procedimentalidade, as mulheres aludem à narrativa de injustiça enquanto um acontecimento sensorial.
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De modo específico, interessam os significados discursivos que permeiam a significação da memória, do testemunho e da justiça. Assim, o objetivo geral desta investigação consiste em compreender em que medida é possível considerar que as disputas narrativas idealizadas por mulheres-militantes em requerimentos de anistia feitos à Comissão de Anistia brasileira apresentam novos pressupostos à reflexão sobre a memória, o testemunho e a justiça. As narrativas analisadas fazem parte de um conjunto de trinta e oito requerimentos de anistia categorizados e sistematizados a partir de uma pesquisa documental no acervo da Divisão de Arquivo e Memória da referida Comissão. Os achados da pesquisa em torno da categoria memória denotam que as mulheres-militantes consideram as experiências de injustiça não como um objeto passivo da história, mas que irrompe o próprio ato de re-memorar. É denominada, a partir das narrativas, a dimensão arquetípica da memória, a qual media o registro sensível, ao passo que fixa o ponto de vista das mulheres sobre os acontecimentos. O agenciamento discursivo que é acionado pelas mulheres remete à luta contra o progressismo e pela consideração do sofrimento. Ainda, que o retorno discursivo à experiência de injustiça mesma reflete a ética em relação ao passado e introduz a noção de narrativasexperiências enquanto uma microlinguagem e abertura para a significação filógina da violência política. As reflexões em torno da memória, nas narrativas das mulheres-militantes, são finalizadas ao conjecturar a rememorialização como um ato de citação. Quanto às questões que perfazem a significação do testemunho, a narrativa das mulheres demarca o ato de narrar-se nos requerimentos como um éthos discursivo gendrificado que localiza semanticamente a experiência traumática. Os processos de despersonalização de gênero revelam uma topologia narrativa da violência em contraste com a categoria gênero, destacada a partir de alguns marcadores discursivos. A tortura é assumida pelas mulheres-militantes enquanto um dispositivo de captura de gênero e problematizada a partir dos regimes de saber médico e psíquico identificados nos excertos. As enunciações presentes nos testemunhos também fabricam uma ontologia do corpo-narrativa a partir de três principais projeções: o corpo-instrumento, o corpo-implicado e o corpo-lascivo. No tocante à justiça, as mulheres-militantes aludem às permanências da dinâmica meramente procedimental da justiça e as estratégias de insurgência discursiva forjadas na proposição dos requerimentos de anistia. Questionam a institucionalização de suas narrativas de injustiça e a necessidade de construírem um vocabulário que se adeque à lógica burocrática da Comissão. Interrogam sobre o que (não) cabe nos requerimentos de anistia a partir de elementos de coerência que insistem na centralidade das narrativas de injustiça. Por fim, o status de verdade que as mulheres-militantes assumem revela uma conotação terapêutica, uma verdade-narrativa, alegórica. Frente à mera procedimentalidade, as mulheres aludem à narrativa de injustiça enquanto um acontecimento sensorial.This thesis addresses the semantical disputes idealized by women who militated against the Brazilian military dictatorship in their amnesty requests forwarded to the Amnesty Comission of the Brazilian ministry of Justice. Specifically, this work is interested on the discursive meanings that permeate the signification of memory, testimony and justice. Thus, the general objective of this investigation is to comprehend how it is possible to consider that the narrative disputes idealized by the militant-women in their amnesty requests forwarded to the Amnesty Comission of the Brazilian ministry of justice present new groundings to the reflection on memory, testimony and justice. The analyzed narratives are part of a body of thirty-eight amnesty requests categorized and systematized, acquired after a documental research at the estate of the aforementioned commission s Division of Archive and Memory. The findings of the research around the memory category denote that the militant-women do not consider their experiences of injustice as a passive object of history, but as something that arises from the act of re-memoring itself. From the narratives, is denominated the archetypical dimension of memory, which mediates the sensitive register as it fixates the point of view of those women on the events. The discursive agency that these women ignite refers to the fight against progressivism and for the consideration of suffering. Furthermore, the discursive return to the experience of injustice itself reflects the ethics related to the past and presents the notion of narrativesexperiences as a micro language and opening to a philogynist signification of political violence. The reflections on memory on the narrative of militant-women are finalized when the rememoring is conjectured as an act of citation. As for the questions that make up the signification of testimony, the narrative of those women delineates the act of narrating oneself according to the requirements of generified discursive éthos that localizes semantically the traumatic experience. The processes of gender depersonalization reveal a narrative topology of violence in contrast to the category of gender, highlighted from some discursive markers. Torture is assumed by the militant-women as a dispositive of gender capture and problematized in the terms of the medical and psychiatric knowledge regimens identified on the excerpts. The enunciations presented on the testimonies also fabricate an ontology of the body-narrative from three main projections: the body-instrument, the implied-body and the lusty-body. Pertaining to justice, the militant-women allude to the remnants of a merely procedural dynamic of justice and the strategies of discursive insurgency forged on the proposition of the amnesty requests. They question the institutionalization of their narratives of injustice and the need for an adequate vocabulary to the bureaucratic logics of the Comission. They interrogate about what does (not) fit on the amnesty requests from elements of coherence that insist on the centrality of the narratives of injustice. Finally, the status of truth that the militant-women assume reveals a therapeutic connotation, an allegorical narrative-truth. Facing the mere procedurality, the women allude to the narrative of injustice as a sensorial event.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIORPROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTS. DE ENSINOPROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS DE ENSINO PARTICULAREShttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46952@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46952@2porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-01T13:50:14Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:46952Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342022-07-28T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
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