Cuidadores de idosos institucionalizados: vivências de prazer e sofrimento
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Revista (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/24322 |
Resumo: | Esta pesquisa tem como objetivo analisar as vivências de trabalho de cuidadores que atuam em lares geriátricos. Foram entrevistadas cinco cuidadoras, com idade entre 26 e 54 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas, com perguntas abertas, possibilitando ao entrevistado falar livremente sobre as questões indicadas. Concluiu-se que estes profissionais têm uma ampla jornada de trabalho, fazendo muito além do trabalho prescrito e doando-se inteiramente para atender às necessidades apresentadas pelos idosos. Além disso, as cuidadoras entrevistadas pareceram não refletir sobre a prática do trabalho e afirmaram não ter escolhido esta profissão, mas vivenciado circunstâncias que as levaram a exercer tal atividade. Foi observado que neste campo de atuação não existem capacitações ou aprimoramento para o desempenho da função, implicando em riscos para a saúde física e mental destes profissionais. |
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Esta pesquisa tem como objetivo analisar as vivências de trabalho de cuidadores que atuam em lares geriátricos. Foram entrevistadas cinco cuidadoras, com idade entre 26 e 54 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas, com perguntas abertas, possibilitando ao entrevistado falar livremente sobre as questões indicadas. Concluiu-se que estes profissionais têm uma ampla jornada de trabalho, fazendo muito além do trabalho prescrito e doando-se inteiramente para atender às necessidades apresentadas pelos idosos. Além disso, as cuidadoras entrevistadas pareceram não refletir sobre a prática do trabalho e afirmaram não ter escolhido esta profissão, mas vivenciado circunstâncias que as levaram a exercer tal atividade. Foi observado que neste campo de atuação não existem capacitações ou aprimoramento para o desempenho da função, implicando em riscos para a saúde física e mental destes profissionais. |
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