A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/28313 |
Resumo: | Este artigo mostra que os argumentos apresentados em Ramos (1997) e Vitral (1996) ao defenderem a proposta de classificação da proforma cê como um clítico não conseguem dar conta do comportamento particular desta proforma no sistema pronominal do português brasileiro. Para resolver o problema, realizo uma reanálise destes argumentos em função da teoria da tripartição pronominal de Cardinaletti e Starke (1999). De acordo com esta perspectiva, as evidências apresentadas pelos autores a favor da cliticização de cê mostram apenas que cê não é um pronome forte. Ao ser identificado como um pronome fraco, pode-se então explicar o contraste entre esta proforma e ocê e você, proformas que possuem uma variedade forte e outra fraca. |
id |
PUC_SP-4_f5ce63b198a2c5adf3e7685874650aa8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/28313 |
network_acronym_str |
PUC_SP-4 |
network_name_str |
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada |
repository_id_str |
|
spelling |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊproformasclíticospronomes fracospronomes fortesEste artigo mostra que os argumentos apresentados em Ramos (1997) e Vitral (1996) ao defenderem a proposta de classificação da proforma cê como um clítico não conseguem dar conta do comportamento particular desta proforma no sistema pronominal do português brasileiro. Para resolver o problema, realizo uma reanálise destes argumentos em função da teoria da tripartição pronominal de Cardinaletti e Starke (1999). De acordo com esta perspectiva, as evidências apresentadas pelos autores a favor da cliticização de cê mostram apenas que cê não é um pronome forte. Ao ser identificado como um pronome fraco, pode-se então explicar o contraste entre esta proforma e ocê e você, proformas que possuem uma variedade forte e outra fraca.Pontifícia Universidade Católica de São paulo2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/28313DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada; v. 24 n. 2 (2008)1678-460X0102-4450reponame:DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicadainstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPporhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/28313/19878Petersen, Carolinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-16T14:35:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/28313Revistahttps://revistas.pucsp.br/deltaPRIhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/oai||delta@pucsp.br1678-460X1678-460Xopendoar:2016-08-16T14:35:32DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ |
title |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ |
spellingShingle |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ Petersen, Carol proformas clíticos pronomes fracos pronomes fortes |
title_short |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ |
title_full |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ |
title_fullStr |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ |
title_full_unstemmed |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ |
title_sort |
A TRIPARTIÇÃO PRONOMINAL E O ESTATUTO DAS PROFORMAS CÊ, OCÊ E VOCÊ |
author |
Petersen, Carol |
author_facet |
Petersen, Carol |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Petersen, Carol |
dc.subject.por.fl_str_mv |
proformas clíticos pronomes fracos pronomes fortes |
topic |
proformas clíticos pronomes fracos pronomes fortes |
description |
Este artigo mostra que os argumentos apresentados em Ramos (1997) e Vitral (1996) ao defenderem a proposta de classificação da proforma cê como um clítico não conseguem dar conta do comportamento particular desta proforma no sistema pronominal do português brasileiro. Para resolver o problema, realizo uma reanálise destes argumentos em função da teoria da tripartição pronominal de Cardinaletti e Starke (1999). De acordo com esta perspectiva, as evidências apresentadas pelos autores a favor da cliticização de cê mostram apenas que cê não é um pronome forte. Ao ser identificado como um pronome fraco, pode-se então explicar o contraste entre esta proforma e ocê e você, proformas que possuem uma variedade forte e outra fraca. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/28313 |
url |
https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/28313 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/28313/19878 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de São paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de São paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada; v. 24 n. 2 (2008) 1678-460X 0102-4450 reponame:DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) instacron:PUC_SP |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) |
instacron_str |
PUC_SP |
institution |
PUC_SP |
reponame_str |
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada |
collection |
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada |
repository.name.fl_str_mv |
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||delta@pucsp.br |
_version_ |
1799129301471199232 |