Práticas educativas na educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico com enfoque na formação de professores do 1º CEB para receber crianças com NEE

• Autor(a) principal: Gomes, Maria Trindade Pinto de Oliveira Gomes
• Data de Publicação: 2014
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/2511
• topic: Formação de professores 1º CEB; Escola Inclusiva; Necessidades Educativas Especiais; Elementary teachers training; Inclusive School; Special Educational Needs

RESUMO O presente trabalho foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º CEB, nas Unidades Curriculares de Práticas de Ensino Supervisionados II e III. Este trabalho compreende duas partes complementares. A primeira parte é referente às práticas supervisionadas realizadas na Educação Pré-Escolar e no 1º CEB onde será apresentada uma breve caracterização dos contextos, onde foram realizados os estágios, e uma apreciação crítica sobre as práticas realizadas. A segunda parte refere-se ao estudo empírico sobre uma problemática proveniente dessas mesmas práticas. O estudo procura dar resposta à questão “Qual a perceção de uma amostra de professores do 1ºCiclo do Ensino Básico relativamente à sua preparação para receber crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e ao incentivo para investir na formação nessa área?”. Estabeleceram-se dois grandes objetivos: Identificar as perceções de uma amostra de professores do 1º CEB relativamente à sua preparação para receber e apoiar crianças com NEE nas suas turmas; conhecer a sua opinião relativamente aos incentivos que têm sido dados para investir na formação na área das NEE. Face ao problema e objetivos enunciados, o presente estudo enquadra-se numa metodologia de natureza quantitativa de carácter descritivo simples com recurso ao inquérito por questionário. Os resultados sugerem, entre outros aspetos, a perceção de lacunas na formação e nos incentivos para investir na área, não obstante o investimento individual ao nível das práticas. Apontam ainda para a necessidade de alertar as entidades governantes da importância de continuar a promover ações de formação nesta área e ao mesmo tempo incentivar e facilitar a sua frequentação por parte dos professores.