A resolução de problemas no ensino da Matemática no 3º ano do Ensino Básico e as Tecnologias da Informação e da Comunicação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/2285 |
Resumo: | Nos últimos anos vários investigadores têm abordado o ensino da Matemática baseada na resolução de problemas. Porém, na sala de aula constata-se um uso desproporcionado de regras, resoluções por meio de costumes padronizados, desinteressantes para professores e alunos, empregando-se problemas rotineiros e que não desenvolvem a criatividade e autonomia em matemática. Os alunos passam a acreditar que a aprendizagem da matemática se dá através de um acumular de fórmulas e algoritmos. Acreditam que só se aprende matemática seguindo e aplicando regras transmitidas pelo professor. Abrantes (1998), considera que os problemas que predominam nas aulas de Matemática são aqueles em que o contexto é inexistente ou totalmente explícito, a formulação é explícita e fechada, a solução é única e exacta, e o método de abordagem é o uso de algoritmos conhecidos. Assim, acreditando que a resolução de problemas é uma dimensão base duma formação integral e tendo em conta que esta é ainda apontada como experiência de aprendizagem, a utilizar por todos, este estudo visa mostrar a importância da resolução de problemas como estratégia didáctica para o ensino da Matemática. Ambicionando dar resposta à finalidade e às questões deste estudo, a amostra é constituída por dezasseis alunos do 3º ano do Ensino Básico, de uma Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico, situada na Zona Norte de Portugal. As questões do estudo foram: Qual o contributo dos suportes tecnológicos para a aprendizagem da Matemática? Poderão os recursos tecnológicos contribuir para desenvolver o gosto pela Resolução de Problemas, mudando assim concepções existentes? |
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A resolução de problemas no ensino da Matemática no 3º ano do Ensino Básico e as Tecnologias da Informação e da ComunicaçãoMatemáticaEnsino/aprendizagemUtilização das tecnologias da informação e comunicaçãoResolução de problemasTecnologias educativasNos últimos anos vários investigadores têm abordado o ensino da Matemática baseada na resolução de problemas. Porém, na sala de aula constata-se um uso desproporcionado de regras, resoluções por meio de costumes padronizados, desinteressantes para professores e alunos, empregando-se problemas rotineiros e que não desenvolvem a criatividade e autonomia em matemática. Os alunos passam a acreditar que a aprendizagem da matemática se dá através de um acumular de fórmulas e algoritmos. Acreditam que só se aprende matemática seguindo e aplicando regras transmitidas pelo professor. Abrantes (1998), considera que os problemas que predominam nas aulas de Matemática são aqueles em que o contexto é inexistente ou totalmente explícito, a formulação é explícita e fechada, a solução é única e exacta, e o método de abordagem é o uso de algoritmos conhecidos. Assim, acreditando que a resolução de problemas é uma dimensão base duma formação integral e tendo em conta que esta é ainda apontada como experiência de aprendizagem, a utilizar por todos, este estudo visa mostrar a importância da resolução de problemas como estratégia didáctica para o ensino da Matemática. Ambicionando dar resposta à finalidade e às questões deste estudo, a amostra é constituída por dezasseis alunos do 3º ano do Ensino Básico, de uma Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico, situada na Zona Norte de Portugal. As questões do estudo foram: Qual o contributo dos suportes tecnológicos para a aprendizagem da Matemática? Poderão os recursos tecnológicos contribuir para desenvolver o gosto pela Resolução de Problemas, mudando assim concepções existentes?In the last years several investigators have been tackling the teaching of Mathematics based on the resolution of problems. However, in the class room there is a disproportionate use of rules, standard resolutions, uninteresting for both teachers and students, using routine problems that don’t develop creativity and autonomy in mathematics, Students start to believe that the learning of mathematics is done through a pile of formulas and algorithms. They believe that one can only learn mathematics by following and applying the rules passed by the teachers. Abrantes (1998) considers that the problems that predominate in Mathematics’ lessons are those in which the context is non-existent or totally explicit, the formulation is explicit and closed, the solution is unique and exact and the method of approach is the use of known algorithms. Thus, believing that the resolution of problems is a basic dimension for a complete training and bearing in mind that this is still pointed out as a learning experience to be used by all, this study intends to show the importance of the resolution of problems as a pedagogic strategy to the teaching of Mathematics. Aspiring to answer the aim and questions of this study, the sample used is constituted by sixteen students of the 3rd grade of the Basic Compulsory Education from a Basic School in the North of Portugal. The questions asked in this study were: What is the contribution of technology to the learning of Mathematics?; Can technological resources contribute for developing interest in the Resolution of Problems, thus changing existing conceptions?2012-12-13T12:38:37Z2010-01-01T00:00:00Z2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/2285pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessCastro, Ana Cristina Sabrosa dereponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:49:15Zoai:repositorio.utad.pt:10348/2285Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:04:48.364952Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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