Estudio sobre la utilización del Marcado Diferencial del Objeto en español por parte de aprendientes portugueses
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/67929 |
Resumo: | Trabalho de projeto de mestrado em Espanhol Língua Segunda / Língua Estrangeira |
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Estudio sobre la utilización del Marcado Diferencial del Objeto en español por parte de aprendientes portuguesesAdquisiciónInterlenguaLengua extranjeraLengua maternaMDOAquisiçãoInterlínguaLíngua estrangeiraLíngua maternaHumanidades::Línguas e LiteraturasTrabalho de projeto de mestrado em Espanhol Língua Segunda / Língua EstrangeiraO presente Practicum pretende testar o uso de uma estrutura gramatical, o Marcado Diferencial del Objeto, que, segundo diferentes estudos realizados nesta área, é particularmente difícil de adquirir para os estudantes de uma segunda língua (em diante L2) cuja primeira língua (em diante L1) é o português. O Marcado Diferencial del Objeto (em diante MDO), também conhecido em inglés como Differential Object Marking (em diante DOM) é uma propriedade linguística presente em diversas línguas e consiste em marcar morfológicamente um tipo de objeto direto para o distinguir do sujeito e do objeto indireto. Em espanhol, os objetos diretos animados e específicos estão marcados com a preposição “a”, como em Pedro besó a Lucía. As estruturas como o MDO em espanhol não são adquiridas rapidamente por aprendentes de L2 ou de línguas estrangeiras (em diante LE), e como tal, esta estrutura é ideal para evidenciar as necessidades de aquisição de alunos que têm algum conhecimento prévio desta estrutura, mas que no entanto continuam a cometer erros. Este foi o principal propósito do estudo atual. Aqui, em concreto, vamos ver de que forma os aprendentes portugueses de espanhol como língua estrangeira (em diante ELE), em três níveis diferentes de aprendizagem utilizam o MDO. O motivo da comparação deve-se ao facto de que a língua portuguesa não se considera uma língua onde o MDO está presente, enquanto que o espanhol é uma das línguas MDO mais conhecidas devido ao seu uso da preposição “a” em contextos em que o objeto direto se refere a uma pessoa ou coisa personificada ou até mesmo quando se quer evitar alguma ambiguidade. Este contraste intrínseco entre a L1 y a L2 dos estudantes portugueses de ELE pode provocar dificuldades de aquisição que se pretendem evidenciar mediante este estudo.El presente Practicum pretende testar el uso de una estructura gramatical, el Marcado Diferencial del Objeto, que, según diferentes estudios realizados en esta área, es particularmente difícil de adquirir para los estudiantes de una segunda lengua (en adelante L2) cuya primera lengua (en adelante L1) es el portugués. El Marcado Diferencial del Objeto (en adelante MDO), también conocido en inglés como Differential Object Marking (en adelante DOM) es una propiedad lingüística presente en diversas lenguas y consiste en macar morfológicamente un tipo de objeto directo para distinguirlo del sujeto y del objeto indirecto. En español, los objetos directos animados y específicos están marcados con la preposición “a”, como en Pedro besó a Lucía. Las estructuras como el MDO en español no son adquiridas rápidamente por los aprendientes de L2 o de lenguas extranjeras (en adelante LE), y, como tal, esta estructura es ideal para evidenciar necesidades de adquisición en alumnos que tienen algún conocimiento previo de esta estructura, pero que aún siguen cometiendo errores. Este fue el propósito principal del estudio actual. Aquí, en concreto, vamos a ver de qué forma los aprendientes portugueses de español como lengua extranjera, en tres niveles diferentes de aprendizaje, van a utilizar el MDO. El motivo de la comparación es que la lengua portuguesa no se considera una lengua donde el MDO esté presente, mientras que el español es una de las lenguas MDO más conocidas debido al uso de la su preposición “a” en contextos en que el objeto directo se refiere a una persona o cosa personificada o incluso cuando se quiere evitar alguna ambigüedad. Este contraste intrínseco entre la L1 y la L2 de los estudiantes portugueses de ELE (en adelante español lengua extranjera) puede provocar dificultades de adquisición que se pretenden evidenciar mediante este estudio.Cea Álvarez, Ana MaríaFlores, CristinaUniversidade do MinhoSilva, Helena Isabel Abreu20202020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/67929spa202526968info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:23:33Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/67929Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:17:20.227598Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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