O adorno como artifício e articulador do espaço

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sintra, Maria João Frade
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/17507
Resumo: O adorno enquanto objecto obtém múltiplos significados ao longo da sua existência na adopção fornecida pelo espaço a habitar. Enquanto objecto de decoração que exerce o seu estatuto de maneira a poder afirmar-se perante si e aquilo que o rodeia, o adorno adquire assim uma segunda função, para além da sua morfologia, formula diversos valores que lhe oferecem valor e significado para a sua existência. O adorno enquanto peça, necessita de se adequar aos nossos sentidos, sentidos esses pautados por uma necessidade de buscar a simplicidade nos objectos e a sua melhor forma de funcionamento, dando origem à necessidade de aperfeiçoar os objectos, promovendo a subtracção da matéria. A subtracção como conceito transversal à evolução da matéria, simplifica o raciocínio de execução de uma função de forma a que consigamos observar o essencial num objecto, que se realiza por entre domínios da fractalidade numa repetição e aleatória que na sua perspectiva de actuar segue uma organização enriquecedora, possibilitando os fragmentos naturais no processo de subtrair. Na junção do processo de trabalho do objecto, nascem objectos de adorno com a potencialidade de se tornarem posteriormente objectos com uma adicional função.
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