Intervenção no sofrimento em doentes oncológicos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/367 |
Resumo: | É sobretudo a partir da última década do século passado que o alívio do sofrimento começa a ser entendido como uma componente importante dos cuidados profissionais de saúde. O crescente aumento das doenças crónicas, relacionado, por um lado, com os avanços terapêuticos e, por outro, com as alterações demográficas, tornou o sofrimento num problema de domínio mais público, em que a discussão sobre o seu reconhecimento e alívio se tornou aceitável e pertinente, pois para ser efectivamente aliviado, o sofrimento tem de ser reconhecido. Todavia, nunca poderemos viver verdadeiramente a angústia dos outros, mas podemos (e devemos) aprender a “reconhecer os objectivos, os valores e as respostas estéticas que formam o sentido do “eu”, cuja integridade é ameaçada pela dor e pela doença” (Cassell, 1991, p. 24) |
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