A insólita construção da personagem post-modernista
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/45355 https://doi.org/10.12957/abusoes.2016.26284 |
Resumo: | O paradigma post-modernista traduz-se em relações simultâneas de oposição e de permanência de características já existentes em passados mais ou menos próximos ou mais ou menos remotos. Por isso, num efeito semelhante a uma manta de retalhos, a máxima non nova, sed nove (não uma coisa nova, mas de uma nova maneira), constitui a melhor forma de, em termos englobantes, ilustrar a sensibilidade que, desde finais da década de sessenta, tem vindo a marcar o panorama literário em Portugal. Em termos mais particulares, como tentaremos provar, mas não esquecendo, no caso português, a importância da influência modernista no ecletismo da estética em apreço, esta fórmula revela-se também passível de aplicação (e de ilustração, portanto) ao modo como se constrói uma das mais importantes categorias da narrativa – a personagem. |
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