O Papel do Administrador da Insolvência no Novo Regime Insolvencial Português

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Susana Catarina Simões de
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.26537/rebules.v0i8.854
Resumo: No presente trabalho, estudamos o papel do administrador da insolvência no novo regime insolvencial português.O administrador da insolvência foi uma figura criada pelo Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que, tal como nos propomos demonstrar, desempenha um papel de extrema relevância na prossecução das finalidades do processo e, consequentemente, na satisfação dos interesses que pululam no mesmo.Salientamos, porém, que não temos a veleidade de fazer um estudo profundo, nem apresentar conclusões maduramente reflectidas sobre o tema, pelas razões que se apontam: por um lado, em virtude da juventude do diploma, que não nos permite saber quais as repercussões práticas dos dispositivos em análise; por outro, por ser um terreno parcamente lavrado pela doutrina; e, finalmente, porque temos a consciência de que seria demasiadamente ambicioso trazer, para esta exposição, apontamentos sobre as inúmeras intervenções processuais da figura.Conscientes deste contexto e após uma breve introdução, dedicare-mos as primeiras páginas desta exposição a um enquadramento histórico e comparatístico do direito falencial português, numa perspectiva interessada no nosso tema. No trecho seguinte, de maior monta, debruçar-nos-emos sobre o papel do administrador da insolvência no novo processo insolvencial, tecendo considerandos sobre a nomeação, funções e tentativa de "profissionalização" deste órgão da insolvência. De seguida, faremos alguns apontamentos sobre o Estatuto do Administrador da Insolvência. E, por último, abordaremos, a traços largos, o regime das sociedades de administradores de insolvência.
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No trecho seguinte, de maior monta, debruçar-nos-emos sobre o papel do administrador da insolvência no novo processo insolvencial, tecendo considerandos sobre a nomeação, funções e tentativa de "profissionalização" deste órgão da insolvência. De seguida, faremos alguns apontamentos sobre o Estatuto do Administrador da Insolvência. E, por último, abordaremos, a traços largos, o regime das sociedades de administradores de insolvência.No presente trabalho, estudamos o papel do administrador da insolvência no novo regime insolvencial português.O administrador da insolvência foi uma figura criada pelo Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que, tal como nos propomos demonstrar, desempenha um papel de extrema relevância na prossecução das finalidades do processo e, consequentemente, na satisfação dos interesses que pululam no mesmo.Salientamos, porém, que não temos a veleidade de fazer um estudo profundo, nem apresentar conclusões maduramente reflectidas sobre o tema, pelas razões que se apontam: por um lado, em virtude da juventude do diploma, que não nos permite saber quais as repercussões práticas dos dispositivos em análise; por outro, por ser um terreno parcamente lavrado pela doutrina; e, finalmente, porque temos a consciência de que seria demasiadamente ambicioso trazer, para esta exposição, apontamentos sobre as inúmeras intervenções processuais da figura.Conscientes deste contexto e após uma breve introdução, dedicare-mos as primeiras páginas desta exposição a um enquadramento histórico e comparatístico do direito falencial português, numa perspectiva interessada no nosso tema. No trecho seguinte, de maior monta, debruçar-nos-emos sobre o papel do administrador da insolvência no novo processo insolvencial, tecendo considerandos sobre a nomeação, funções e tentativa de "profissionalização" deste órgão da insolvência. De seguida, faremos alguns apontamentos sobre o Estatuto do Administrador da Insolvência. E, por último, abordaremos, a traços largos, o regime das sociedades de administradores de insolvência.CEOS.PP / School of Accounting and Administration of Porto, Polytechnic of Porto2006-07-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.26537/rebules.v0i8.854https://doi.org/10.26537/rebules.v0i8.854Journal of Business and Legal Sciences / Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas; No. 8 (2006): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 305- 341Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Journal of Business and Legal Sciences; Núm. 8 (2006): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 305- 341Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Journal of Business and Legal Sciences; N.º 8 (2006): Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas / Review of Business and Legal Sciences; 305- 3411646-102910.26537/rcej.v0i8reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://parc.ipp.pt/index.php/rebules/article/view/854https://parc.ipp.pt/index.php/rebules/article/view/854/323Copyright (c) 2017 Review of Business and Legal Sciencesinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Susana Catarina Simões de2024-02-07T10:03:46Zoai:oai.parc.ipp.pt:article/854Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:56:53.374215Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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