Autonomia funcional e controlo como fatores de coping resiliente na velhice
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/6161 |
Resumo: | Envelhecer é um processo natural, que marca uma etapa da vida do homem, e que se dá através de mudanças físicas, psicológicas e sociais. Com o avançar da idade vão ocorrendo alterações estruturais e funcionais, que são encontradas em todos os idosos, próprias do processo de envelhecimento normal. No contexto destas alterações, é fundamental conhecer o grau de resiliência de cada idoso, percebendo assim, de que forma ultrapassam estas mudanças. Assim, variáveis como a autonomia funcional e o controlo sobre a vida, tornam-se essenciais para explicar esse processo. Neste estudo participaram idosos institucionalizados, idosos não institucionalizados, idosos que usufruem de algum apoio e idosos que não usufruem de qualquer tipo de apoio (n =180). Como instrumentos utilizados para avaliar o controlo sobre a vida, autonomia funcional e a resiliência, usamos respetivamente as Escalas de Controlo sobre a Vida, Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) e a Escala de resiliência. Para a recolha de dados foi realizada a aplicação de questionários em centros de dia, numa instituição de longa permanência e numa Universidade da Terceira Idade. Como principal resultado, foi possível observar, ao contrário do verificado em muitos estudos feitos, que idosos institucionalizados não são menos autónomos que aqueles que vivem nas suas casas. |
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Autonomia funcional e controlo como fatores de coping resiliente na velhiceAutonomiaControloEnvelhecimentoResiliênciaDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::PsicologiaEnvelhecer é um processo natural, que marca uma etapa da vida do homem, e que se dá através de mudanças físicas, psicológicas e sociais. Com o avançar da idade vão ocorrendo alterações estruturais e funcionais, que são encontradas em todos os idosos, próprias do processo de envelhecimento normal. No contexto destas alterações, é fundamental conhecer o grau de resiliência de cada idoso, percebendo assim, de que forma ultrapassam estas mudanças. Assim, variáveis como a autonomia funcional e o controlo sobre a vida, tornam-se essenciais para explicar esse processo. Neste estudo participaram idosos institucionalizados, idosos não institucionalizados, idosos que usufruem de algum apoio e idosos que não usufruem de qualquer tipo de apoio (n =180). Como instrumentos utilizados para avaliar o controlo sobre a vida, autonomia funcional e a resiliência, usamos respetivamente as Escalas de Controlo sobre a Vida, Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) e a Escala de resiliência. Para a recolha de dados foi realizada a aplicação de questionários em centros de dia, numa instituição de longa permanência e numa Universidade da Terceira Idade. Como principal resultado, foi possível observar, ao contrário do verificado em muitos estudos feitos, que idosos institucionalizados não são menos autónomos que aqueles que vivem nas suas casas.Aging is a natural process, marking a stage of human life, and that is through physical, psychological and social changes. With advancing age are occurring structural and functional changes, which are found in all the old, typical of the normal aging process. For this it is essential to understand the degree of resilience of each elderly, how overcome these changes. Thus, variables such as the functional autonomy and control are essential to explain this process. In this study we participated in institutionalized elderly, non-institutionalized elderly, seniors who enjoy some support and seniors who do not enjoy any support. As instruments used to assess control of life, functional autonomy and resilience, we have the control scale on Life, Basic Activities of Daily Living (ADL), Instrumental Activities of Daily Living (IADL) and resilience scale. For data collection the questionnaires was held in day centers, in a long term care facility and a University of the Third Age. As main results, it was observed, unlike many studies done that institutionalized elderly are no less autonomous than those living in their homes.Afonso, Rosa Marina Lopes Brás MartinsLoureiro, Manuel Joaquim da SilvauBibliorumGaspar, Ana Mafalda Gomes2018-09-04T16:20:21Z2015-10-292015-10-22015-10-29T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/6161TID:201644100porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:44:28Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/6161Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:46:57.016652Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Envelhecer é um processo natural, que marca uma etapa da vida do homem, e que se dá através de mudanças físicas, psicológicas e sociais. Com o avançar da idade vão ocorrendo alterações estruturais e funcionais, que são encontradas em todos os idosos, próprias do processo de envelhecimento normal. No contexto destas alterações, é fundamental conhecer o grau de resiliência de cada idoso, percebendo assim, de que forma ultrapassam estas mudanças. Assim, variáveis como a autonomia funcional e o controlo sobre a vida, tornam-se essenciais para explicar esse processo. Neste estudo participaram idosos institucionalizados, idosos não institucionalizados, idosos que usufruem de algum apoio e idosos que não usufruem de qualquer tipo de apoio (n =180). Como instrumentos utilizados para avaliar o controlo sobre a vida, autonomia funcional e a resiliência, usamos respetivamente as Escalas de Controlo sobre a Vida, Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) e a Escala de resiliência. Para a recolha de dados foi realizada a aplicação de questionários em centros de dia, numa instituição de longa permanência e numa Universidade da Terceira Idade. Como principal resultado, foi possível observar, ao contrário do verificado em muitos estudos feitos, que idosos institucionalizados não são menos autónomos que aqueles que vivem nas suas casas. |
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