Cinema brasileiro, tempo passado e tempo presente: o lugar da memória e a questão racial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0003-25732016000100007 |
Resumo: | O artigo trata da produção simbólica sobre relações raciais no Brasil contemporâneo a partir da análise de três filmes brasileiros realizados nos anos 2000: Filhas do Vento (Joel Zito Araújo, 2004), Quase Dois Irmãos (Lucia Murat, 2004) e Quanto Vale ou é por Quilo (Sérgio Bianchi, 2005). Adota-se como eixo de reflexão o lugar da memória e o recurso ao diálogo entre tempo presente e tempo passado que estas películas utilizam. Propõe-se que o uso de temporalidades diferentes na construção narrativa dessas obras se constitui como estratégia típica do período para falar sobre continuidades e descontinuidades, permanências e mudanças no padrão de interação racial brasileiro, fazendo pensar, portanto, sobre as transformações no modo representação/compreensão das interações raciais no país. |
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