Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Libório, Magda Fernanda Requeijo Alves
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/638
Resumo: A obesidade infantil tem-se vindo a revelar a epidemia do século XXI, sendo considerada como multifactorial. O ambiente obesogénico é considerado um dos factores influenciadores da obesidade, sendo, no entanto, pouco estudado. Assim, esta investigação teve como principal objectivo analisar a influência dos factores ambientais obesogénicos na obesidade infantil. A nossa amostra foi constituída por um total de 597 alunos (317 raparigas e 280 rapazes) pertencentes a 6 escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico de Vila Real, com idades compreendidas entre os 6,20 e os 11,90 anos (8,45 ±1,14). Para a avaliação das variáveis relativas à Casa, à Área de Residência e à Escola, foi utilizado um Questionário, incluído no projecto “Estudo nacional e prevalência de obesidade infantil em Portugal, alterações de 2002 a 2009: avaliação dos efeitos do estilo de vida e do ambiente”, financiado pela Fundação para a ciência e tecnologia (PTDC/SAU – ESA/70526/2006). A caracterização dos recreios das escolas foi realizada através de uma Ficha de Registo e do programa AutoCAD. Foram recolhidos o peso e altura e calculado o Índice de Massa Corporal (IMC). Para estimar a prevalência de obesidade foram utilizados os valores de corte de Cole e colaboradores (2000). Realizou-se uma análise exploratória dos dados para a caracterização dos recreios e prevalência de obesidade. Para comparar a prevalência de obesidade entre as diferentes escolas, utilizou-se o X2. Para analisar a associação entre as variáveis dependentes e independentes, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson (r). A influência das variáveis do envolvimento na prevalência de obesidade, foi verificado através da regressão linear. O nível de significância utilizado foi de 5% (p≤0,05). O tratamento de dados foi efectuado no software SPSS 14.0. A prevalência de obesidade para a amostra total foi de 10,4%, apresentando o sexo feminino valores superiores de excesso de peso e obesidade (23,2%; 11,3% respectivamente). No que respeita à caracterização dos recreios das escolas, a média de área total é de 706,16 m2, a área coberta de 157,58 m2, a área descoberta de 548,58 m2, e a àrea/criança de 11,52 m2. As balizas são os equipamentos que predominam nos recreios. Quando comparadas as escolas não se registam diferenças significativas relativamente à prevalência de obesidade (p=0,627). As correlações efectuadas, entre as variáveis independentes e prevalência de obesidade, foram significativas para as seguintes variáveis: presença de televisão no quarto da criança (r= -0,114;p=0,011) e área descoberta de cada escola (r=0,083; p=0,046). Relativamente às correlações entre as variáveis independentes e o IMC registaram-se as seguintes associações: existência de televisão no quarto da criança (r= -0,110; p=0,013), presença de internet em casa (r=0,091; p=0,041), tipo de habitação predominante na sua área residencial (r=0,100; p=0,028), existência de caminhos ou faixas de circulação próprias para ciclistas (r=0,097; p=0,033), taxa de criminalidade não permite os passeios nocturnos (r=0,112; p=0,008), área total de cada recreio (r=0,091; p=0,027), a área descoberta de cada recreio (r=0,107;p=0,009), o estado dos equipamentos (r=0,139; p=0,001) e as zonas de convívio em cada escola (r=0,119; p=0,004). Relativamente às variáveis: existem caminhos ou faixas de circulação próprios para ciclistas, tipo de habitação predominante na sua área residencial, quarto do seu filho tem televisão, Internet em casa, taxa de criminalidade não permite os passeios nocturnos, área total e descoberta de cada escola, estado dos equipamentos e zonas de convívio, explicam 3,7% da variância do IMC (r2=0,037; p=0,05), do conjunto destas variáveis apenas a presença da televisão no quarto da criança está significativamente associado (β= -0,103; p= 0,032). Embora se verifiquem várias associações significativas entre as variáveis do ambiente obesógenico e a prevalência de obesidade, a influência destas é reduzida, restringindo-se apenas à existência da televisão no quarto da criança.
id RCAP_1eed5666b49fa36c927c1c28bbad4fd4
oai_identifier_str oai:repositorio.utad.pt:10348/638
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escolaAmbientes obesogénicosprevalência de obesidade,excesso de pesoA obesidade infantil tem-se vindo a revelar a epidemia do século XXI, sendo considerada como multifactorial. O ambiente obesogénico é considerado um dos factores influenciadores da obesidade, sendo, no entanto, pouco estudado. Assim, esta investigação teve como principal objectivo analisar a influência dos factores ambientais obesogénicos na obesidade infantil. A nossa amostra foi constituída por um total de 597 alunos (317 raparigas e 280 rapazes) pertencentes a 6 escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico de Vila Real, com idades compreendidas entre os 6,20 e os 11,90 anos (8,45 ±1,14). Para a avaliação das variáveis relativas à Casa, à Área de Residência e à Escola, foi utilizado um Questionário, incluído no projecto “Estudo nacional e prevalência de obesidade infantil em Portugal, alterações de 2002 a 2009: avaliação dos efeitos do estilo de vida e do ambiente”, financiado pela Fundação para a ciência e tecnologia (PTDC/SAU – ESA/70526/2006). A caracterização dos recreios das escolas foi realizada através de uma Ficha de Registo e do programa AutoCAD. Foram recolhidos o peso e altura e calculado o Índice de Massa Corporal (IMC). Para estimar a prevalência de obesidade foram utilizados os valores de corte de Cole e colaboradores (2000). Realizou-se uma análise exploratória dos dados para a caracterização dos recreios e prevalência de obesidade. Para comparar a prevalência de obesidade entre as diferentes escolas, utilizou-se o X2. Para analisar a associação entre as variáveis dependentes e independentes, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson (r). A influência das variáveis do envolvimento na prevalência de obesidade, foi verificado através da regressão linear. O nível de significância utilizado foi de 5% (p≤0,05). O tratamento de dados foi efectuado no software SPSS 14.0. A prevalência de obesidade para a amostra total foi de 10,4%, apresentando o sexo feminino valores superiores de excesso de peso e obesidade (23,2%; 11,3% respectivamente). No que respeita à caracterização dos recreios das escolas, a média de área total é de 706,16 m2, a área coberta de 157,58 m2, a área descoberta de 548,58 m2, e a àrea/criança de 11,52 m2. As balizas são os equipamentos que predominam nos recreios. Quando comparadas as escolas não se registam diferenças significativas relativamente à prevalência de obesidade (p=0,627). As correlações efectuadas, entre as variáveis independentes e prevalência de obesidade, foram significativas para as seguintes variáveis: presença de televisão no quarto da criança (r= -0,114;p=0,011) e área descoberta de cada escola (r=0,083; p=0,046). Relativamente às correlações entre as variáveis independentes e o IMC registaram-se as seguintes associações: existência de televisão no quarto da criança (r= -0,110; p=0,013), presença de internet em casa (r=0,091; p=0,041), tipo de habitação predominante na sua área residencial (r=0,100; p=0,028), existência de caminhos ou faixas de circulação próprias para ciclistas (r=0,097; p=0,033), taxa de criminalidade não permite os passeios nocturnos (r=0,112; p=0,008), área total de cada recreio (r=0,091; p=0,027), a área descoberta de cada recreio (r=0,107;p=0,009), o estado dos equipamentos (r=0,139; p=0,001) e as zonas de convívio em cada escola (r=0,119; p=0,004). Relativamente às variáveis: existem caminhos ou faixas de circulação próprios para ciclistas, tipo de habitação predominante na sua área residencial, quarto do seu filho tem televisão, Internet em casa, taxa de criminalidade não permite os passeios nocturnos, área total e descoberta de cada escola, estado dos equipamentos e zonas de convívio, explicam 3,7% da variância do IMC (r2=0,037; p=0,05), do conjunto destas variáveis apenas a presença da televisão no quarto da criança está significativamente associado (β= -0,103; p= 0,032). Embora se verifiquem várias associações significativas entre as variáveis do ambiente obesógenico e a prevalência de obesidade, a influência destas é reduzida, restringindo-se apenas à existência da televisão no quarto da criança.Childhood obesity has becoming the epidemic of the century, regarded as multifactorial. The obesogenic environment is considered one of the factors that influence obesity, being, however, little studied. Thus, this research's main objective was to analyze the influence of environmental obesogenic factors in childhood obesity. Our sample comprised a total of 597 students (317 girls and 280 boys) belonging to six schools of the 1st Primary School of Vila Real, with ages between 6.20 and 11.90 years (8.45 ± 1.14). For the evaluation of variables related to the House, the Area of Residence and School, it was used a questionnaire, included in the project "National Study and prevalence of childhood obesity in Portugal, changes from 2002 to 2009: evaluation of the effects of lifestyle and environment ", funded by the Foundation for Science and Technology (PTDC / SAU - ESA/70526/2006). The characterization of the playgrounds of schools was accomplished through a Registration Form and the AutoCAD program. The weight and height were collected and body mass index (BMI) was calculated. To estimate the prevalence of obesity were used cut values of Cole and colleagues (2000). An exploratory data analysis was conducted to characterize the playgrounds and the prevalence of obesity. To compare the prevalence of obesity among different schools, we used the X2. To examine the association between dependent and independent variables was used Pearson correlation coefficient (r). The influence of the variables involved in the prevalence of obesity was determined using linear regression. The significance level was 5% (p ≤ 0.05). Data processing was performed in the SPSS 14.0 software. The prevalence of obesity for the total sample was 10.4%, with the female superior values of overweight and obesity (23.2%, 11.3% respectively). Regarding the characterization of the playgrounds of schools, the average of the total area is 706.16 m2, the covered area is 157.58 m2, open area is 548.58 m2, and area / child is 11.52 m2. The goals are the equipment that prevails during recess. Comparing the schools are not significant the differences regarding the prevalence of obesity (p = 0.627). The correlations made between the independent variables and the prevalence of obesity, were significant for the following variables: the presence of television in the child´s bedroom (r = -0.114, p = 0.011) and the uncovered area of each school (r = 0.083, p = 0.046). For the correlations between the independent variables and the BMI were verified the following associations: the availability of television in the child´s bedroom (r = -0.110, p = 0.013), the presence of the Internet at home (r = 0.091, p = 0.041), the type of housing predominantly in the residential area (r = 0.100, p = 0.028), the presence of roads or lanes for cyclists (r = 0.097, p = 0.033), the crime rate does not allow the evening walks (r = 0.112; p = 0.008), the total area of each recess (r = 0.091, p = 0.027), the open area of each recess (r = 0.107, p = 0.009), the state of equipment (r = 0.139, p = 0.001) and the recreation areas in each school (r = 0.119, p = 0.004). In relation to the variables: there are paths or lanes specific for cyclists, predominant type of housing in their residential area, your child‟s room has a TV, Internet at home, the crime rate does not allow the evening walks, total and open of each school, state of equipment and recreation areas, explaining 3.7% of the variance in BMI (r2 = 0.037, p = 0.05) of all these variables only the presence of television in the child's room is significantly associated (β = - 0.103, p = 0.032). While there are several significant associations between the variables in obesogenic environment and the prevalence of obesity, the influence of these is reduced by restricting only the existence of television in the child's room.2011-10-03T11:51:37Z2010-01-01T00:00:00Z2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/638porLibório, Magda Fernanda Requeijo Alvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:37:51Zoai:repositorio.utad.pt:10348/638Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:01:53.204878Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola
title Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola
spellingShingle Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola
Libório, Magda Fernanda Requeijo Alves
Ambientes obesogénicos
prevalência de obesidade,
excesso de peso
title_short Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola
title_full Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola
title_fullStr Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola
title_full_unstemmed Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola
title_sort Ambientes obesogénicos: Casa, área de residência e escola
author Libório, Magda Fernanda Requeijo Alves
author_facet Libório, Magda Fernanda Requeijo Alves
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Libório, Magda Fernanda Requeijo Alves
dc.subject.por.fl_str_mv Ambientes obesogénicos
prevalência de obesidade,
excesso de peso
topic Ambientes obesogénicos
prevalência de obesidade,
excesso de peso
description A obesidade infantil tem-se vindo a revelar a epidemia do século XXI, sendo considerada como multifactorial. O ambiente obesogénico é considerado um dos factores influenciadores da obesidade, sendo, no entanto, pouco estudado. Assim, esta investigação teve como principal objectivo analisar a influência dos factores ambientais obesogénicos na obesidade infantil. A nossa amostra foi constituída por um total de 597 alunos (317 raparigas e 280 rapazes) pertencentes a 6 escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico de Vila Real, com idades compreendidas entre os 6,20 e os 11,90 anos (8,45 ±1,14). Para a avaliação das variáveis relativas à Casa, à Área de Residência e à Escola, foi utilizado um Questionário, incluído no projecto “Estudo nacional e prevalência de obesidade infantil em Portugal, alterações de 2002 a 2009: avaliação dos efeitos do estilo de vida e do ambiente”, financiado pela Fundação para a ciência e tecnologia (PTDC/SAU – ESA/70526/2006). A caracterização dos recreios das escolas foi realizada através de uma Ficha de Registo e do programa AutoCAD. Foram recolhidos o peso e altura e calculado o Índice de Massa Corporal (IMC). Para estimar a prevalência de obesidade foram utilizados os valores de corte de Cole e colaboradores (2000). Realizou-se uma análise exploratória dos dados para a caracterização dos recreios e prevalência de obesidade. Para comparar a prevalência de obesidade entre as diferentes escolas, utilizou-se o X2. Para analisar a associação entre as variáveis dependentes e independentes, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson (r). A influência das variáveis do envolvimento na prevalência de obesidade, foi verificado através da regressão linear. O nível de significância utilizado foi de 5% (p≤0,05). O tratamento de dados foi efectuado no software SPSS 14.0. A prevalência de obesidade para a amostra total foi de 10,4%, apresentando o sexo feminino valores superiores de excesso de peso e obesidade (23,2%; 11,3% respectivamente). No que respeita à caracterização dos recreios das escolas, a média de área total é de 706,16 m2, a área coberta de 157,58 m2, a área descoberta de 548,58 m2, e a àrea/criança de 11,52 m2. As balizas são os equipamentos que predominam nos recreios. Quando comparadas as escolas não se registam diferenças significativas relativamente à prevalência de obesidade (p=0,627). As correlações efectuadas, entre as variáveis independentes e prevalência de obesidade, foram significativas para as seguintes variáveis: presença de televisão no quarto da criança (r= -0,114;p=0,011) e área descoberta de cada escola (r=0,083; p=0,046). Relativamente às correlações entre as variáveis independentes e o IMC registaram-se as seguintes associações: existência de televisão no quarto da criança (r= -0,110; p=0,013), presença de internet em casa (r=0,091; p=0,041), tipo de habitação predominante na sua área residencial (r=0,100; p=0,028), existência de caminhos ou faixas de circulação próprias para ciclistas (r=0,097; p=0,033), taxa de criminalidade não permite os passeios nocturnos (r=0,112; p=0,008), área total de cada recreio (r=0,091; p=0,027), a área descoberta de cada recreio (r=0,107;p=0,009), o estado dos equipamentos (r=0,139; p=0,001) e as zonas de convívio em cada escola (r=0,119; p=0,004). Relativamente às variáveis: existem caminhos ou faixas de circulação próprios para ciclistas, tipo de habitação predominante na sua área residencial, quarto do seu filho tem televisão, Internet em casa, taxa de criminalidade não permite os passeios nocturnos, área total e descoberta de cada escola, estado dos equipamentos e zonas de convívio, explicam 3,7% da variância do IMC (r2=0,037; p=0,05), do conjunto destas variáveis apenas a presença da televisão no quarto da criança está significativamente associado (β= -0,103; p= 0,032). Embora se verifiquem várias associações significativas entre as variáveis do ambiente obesógenico e a prevalência de obesidade, a influência destas é reduzida, restringindo-se apenas à existência da televisão no quarto da criança.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-01-01T00:00:00Z
2010
2011-10-03T11:51:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10348/638
url http://hdl.handle.net/10348/638
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137103357935616