Trauma Crânio-Encefálico Isolado como Causa de Coagulopatia Precoce: Caso Clínico
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25751/rspa.13345 |
Resumo: | Resumo A coagulopatia associada ao trauma está descrita no trauma crânio-encefálico isolado. Apresentamos um caso onde a tromboelastometria (ROTEM ® ) foi o único sinal de alerta para coagulopatia precoce. Paciente do sexo feminino, 77 anos, vítima de queda de escadas. Assistida no local, foi intubada orotraquealmente e transportada ao Serviço de Urgência. Realizou tomografia computorizada de crânio que evidenciou hematoma subdural agudo. Não apresentava outras lesões traumáticas ou sinais de hemorragia ativa na admissão, mas foi feita colheita de sangue para ROTEM ® . Durante a craniotomia, apresentou instabilidade hemodinâmica e sinais de coagulopatia. Os resultados do primeiro ROTEM ® evidenciaram ausência de formação de coágulo, e o suporte transfusional foi iniciado. Houve melhoria clinica, e o ROTEM ® pós-transfusão mostrou melhoria na formação de coágulo. Admitida na Unidade de Cuidados Intensivos, faleceu 24 horas após o trauma inicial, por lesão neurológica irreversível. A identificação precoce da coagulopatia associada ao trauma é essencial, evitando a deterioração na abordagem inicial, contribuindo para um melhor prognóstico. |
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Trauma Crânio-Encefálico Isolado como Causa de Coagulopatia Precoce: Caso ClínicoArtigo OriginalResumo A coagulopatia associada ao trauma está descrita no trauma crânio-encefálico isolado. Apresentamos um caso onde a tromboelastometria (ROTEM ® ) foi o único sinal de alerta para coagulopatia precoce. Paciente do sexo feminino, 77 anos, vítima de queda de escadas. Assistida no local, foi intubada orotraquealmente e transportada ao Serviço de Urgência. Realizou tomografia computorizada de crânio que evidenciou hematoma subdural agudo. Não apresentava outras lesões traumáticas ou sinais de hemorragia ativa na admissão, mas foi feita colheita de sangue para ROTEM ® . Durante a craniotomia, apresentou instabilidade hemodinâmica e sinais de coagulopatia. Os resultados do primeiro ROTEM ® evidenciaram ausência de formação de coágulo, e o suporte transfusional foi iniciado. Houve melhoria clinica, e o ROTEM ® pós-transfusão mostrou melhoria na formação de coágulo. Admitida na Unidade de Cuidados Intensivos, faleceu 24 horas após o trauma inicial, por lesão neurológica irreversível. A identificação precoce da coagulopatia associada ao trauma é essencial, evitando a deterioração na abordagem inicial, contribuindo para um melhor prognóstico.Sociedade Portuguesa de Anestesiologia2017-09-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25751/rspa.13345por0871-6099Pires, Rafaelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-23T15:34:44Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/13345Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:04:12.778304Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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