O trabalho colaborativo e as práticas curriculares na articulação vertical do currículo de matemática do Ensino Básico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/1943 |
Resumo: | Dissertação de mest., Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010 |
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O trabalho colaborativo e as práticas curriculares na articulação vertical do currículo de matemática do Ensino BásicoArticulação curricularGestão curricularPráticas curricularesTrabalhoConcepções sobre o trabalho da matemáticaAgrupamento de escolasModelo explicativo teóricoModelo explicativo emergenteDissertação de mest., Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010O processo de articulação curricular desenvolvido num agrupamento de escolas deve considerar sempre em primeira instância a natureza do trabalho do professor. O trabalho colaborativo, a gestão curricular, as concepções que cada um tem da disciplina de matemática e o modelo de organização condicionam/promovem um processo transparente, de partilha e de desenvolvimento profissional que conduzirão invariavelmente a que, os jovens alunos beneficiem de processos de educação que estejam bem ligados entre si, cujas influências não se neutralizem, mas que se complementem mutuamente, conduzindo, no seu conjunto a oportunidades educativas ricas e polivalentes. Um dos objectivos da nossa reflexão consiste em efectuar um diagnóstico da situação actual relativamente ao trabalho já desenvolvido ou que se prevê desenvolver nas escolas/agrupamentos, no que concerne à problemática da articulação curricular da matemática ao longo dos três ciclos do ensino básico. O nosso modelo inicial passou então por várias etapas. Com recurso aos testes estatísticos respectivos, as hipóteses de trabalho foram confirmadas, verificando-se evidência estatística para validarmos o modelo explicativo teórico. Em função da dinâmica do modelo explicativo emergente, construiu-se um novo instrumento que possibilitou uma observação que melhor compreenda e possa posteriormente intervir ao nível da natureza do trabalho colaborativo e das práticas curriculares. Para cada uma das etapas evolutivas do modelo, a técnica de observação utilizada foi a do questionário, os quais foram sujeitos aos respectivos testes. O processo de recolha de dados passou no modelo explicativo teórico por um grupo de 20 professores conhecedores desta realidade. O modelo explicativo emergente passou a uma amostra alargada de professores colocados em escolas dos concelhos de Faro, Olhão, Loulé e São Brás de Alportel o que totalizou 152 questionários recepcionados.Gonçalves, Fernando RibeiroSapientiaSancho, Luís Andrade Correia2012-12-10T18:00:08Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/1943por37.015:51 SAN*Tra Caveinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:13:04Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/1943Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:55:59.688971Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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