Mobilização para a instalação do pomar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/11250 |
Resumo: | Em 2009, na instalação de um pomar de pera rocha num cambissolo calcário testaram-se quatro sistemas de mobilização primária do solo: Surriba a 1 metro de profundidade, ripagem cruzada a 1 m de profundidade, ripagem simples a 0.4 m de profundidade e sem mobilização primária. A escolha da modalidade ripagem simples a 0.4 m de profundidade resultou da observação do perfil do solo que indicou alguma compactação na camada de 0.2 a 0.3 m, provavelmente resultante de lavouras anteriormente realizadas no terreno, que tinha estado em produção de culturas anuais. Os dados de crescimento das árvores, assim como as suas produções, indicam que o melhor tratamento é a ripagem simples a 0.4 m, o que atendendo ao seu menor custo em relação aos dois sistemas alternativos com mobilização, seria certamente a decisão mais económica. A modalidade sem mobilização tem revelado um menor crescimento e produção, apesar de as diferenças para os outros tratamentos se ter vindo a atenuar com o tempo. Mesmo que estas diferenças acabem por se anularem, a perda de rendimento será sempre inferior ao custo com a ripagem simples a 0.4 m de profundidade. |
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Em 2009, na instalação de um pomar de pera rocha num cambissolo calcário testaram-se quatro sistemas de mobilização primária do solo: Surriba a 1 metro de profundidade, ripagem cruzada a 1 m de profundidade, ripagem simples a 0.4 m de profundidade e sem mobilização primária. A escolha da modalidade ripagem simples a 0.4 m de profundidade resultou da observação do perfil do solo que indicou alguma compactação na camada de 0.2 a 0.3 m, provavelmente resultante de lavouras anteriormente realizadas no terreno, que tinha estado em produção de culturas anuais. Os dados de crescimento das árvores, assim como as suas produções, indicam que o melhor tratamento é a ripagem simples a 0.4 m, o que atendendo ao seu menor custo em relação aos dois sistemas alternativos com mobilização, seria certamente a decisão mais económica. A modalidade sem mobilização tem revelado um menor crescimento e produção, apesar de as diferenças para os outros tratamentos se ter vindo a atenuar com o tempo. Mesmo que estas diferenças acabem por se anularem, a perda de rendimento será sempre inferior ao custo com a ripagem simples a 0.4 m de profundidade. |
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