A influência da criopreservação em células do sangue do cordão umbilical
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/24699 |
Resumo: | As células provenientes do sangue do cordão umbilical podem ser criopreservadas durante anos. Para averiguar a viabilidade e potência celulares após este procedimento, é necessário a avaliação de vários parâmetros, tais como a contagem de células totais nucleadas, a contagem de células CD34+ e a viabilidade celular total. Com o objetivo de avaliar e comparar a viabilidade e potência celular das células de sangue do cordão umbilical, antes e após o processo de criopreservação no laboratório de Criopreservação BebéVida, realizou-se um estudo observacional, analítico, transversal. Este estudo teve por base os registos dos parâmetros analíticos efetuados às unidades de sangue do codão umbilical (USCU) antes e após a criopreservação em unidades descongeladas no período entre janeiro de 2015 e dezembro de 2022.Após criopreservação, as USCU analisadas demonstraram uma diminuição de 31,78% e 50,41% de células totais nucleadas e de células CD34+, respetivamente, e uma viabilidade celular total média de 90,53%. Quanto ao crescimento de unidades formadoras de colónias, 85,42% das USCU apresentaram crescimento. Foi ainda encontrada uma correlação negativa na comparação entre o tempo de criopreservação e a contagem toral de células nucleadas, no entanto o valor da correlação foi baixo. Os resultados obtidos encontram-se de acordo com o descrito na literatura e demonstram que as USCU incluídas neste estudo, até um período máximo de 10 anos de criopreservação, continuam a cumprir os critérios de qualidade. Com estes resultados, comprova-se a eficácia e confiança nas USCU criopreservadas como fonte e CEH. |
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