A Artilharia de Campanha Portuguesa em Operações no âmbito da NATO. Capacidades presentes e requisitos futuros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/7223 |
Resumo: | O presente Trabalho de Investigação Aplicada, tem como finalidade investigar e analisar as capacidades e requisitos que a Artilharia de Campanha Portuguesa reúne para poder participar numa operação no âmbito da Organização do Tratado Atlântico Norte. A Artilharia de Campanha é utilizada em Teatros de Operações como Apoio de Fogos (actualmente é utilizada no Afeganistão). O carácter prático deste trabalho de investigação teve lugar no Regimento de Artilharia Nº4, com base em entrevistas e no relato das experiências pessoais e de elementos integrantes da Nato Response Force 14 e que estavam em preparação para fase de avaliação da força Nato Response Force 17. Este trabalho inicia-se fazendo referência à Organização do Tratado Atlântico Norte e ao actual papel desempenhado por esta Organização Internacional. Após a referência à Organização do Tratado Atlântico Norte, importa estudar o actual Ambiente Operacional, o Espectro de Operações Militar actual e a implicação que autilização da Artilharia de Campanha tem actualmente, chegando às necessidades que um Grupo de Artilharia de Campanha terá que ter para enfrentar o Teatro de Operações. Com este trabalho pretende-se identificar quais os elementos necessários para que uma Bateria de Bocas-de-fogo possa participar numa operação no âmbito da Organização do Tratado Atlântico Norte, integrada numa força, como são o caso da Nato ResponseForce. Para que a Artilharia de Campanha Portuguesa esteja homogeneizada com as restantes Unidades de Apoio de Fogos internacionais, comparam-se as capacidades e equipamentos presentes da Artilharia de Campanha Portuguesa com os requisitos necessários para fazer face a uma operação no âmbito da Organização do Tratado Atlântico Norte. No final apresentamos as conclusões que resultam desta investigação, de forma a responder à questão central, concluindo que a Artilharia de Campanha Portuguesa responde de forma limitada as necessidades da NRF devido ao seu equipamento não ter o alcance suficiente. A aquisição de um novo equipamento traria uma nova valência à Artilharia. |
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O presente Trabalho de Investigação Aplicada, tem como finalidade investigar e analisar as capacidades e requisitos que a Artilharia de Campanha Portuguesa reúne para poder participar numa operação no âmbito da Organização do Tratado Atlântico Norte. A Artilharia de Campanha é utilizada em Teatros de Operações como Apoio de Fogos (actualmente é utilizada no Afeganistão). O carácter prático deste trabalho de investigação teve lugar no Regimento de Artilharia Nº4, com base em entrevistas e no relato das experiências pessoais e de elementos integrantes da Nato Response Force 14 e que estavam em preparação para fase de avaliação da força Nato Response Force 17. Este trabalho inicia-se fazendo referência à Organização do Tratado Atlântico Norte e ao actual papel desempenhado por esta Organização Internacional. Após a referência à Organização do Tratado Atlântico Norte, importa estudar o actual Ambiente Operacional, o Espectro de Operações Militar actual e a implicação que autilização da Artilharia de Campanha tem actualmente, chegando às necessidades que um Grupo de Artilharia de Campanha terá que ter para enfrentar o Teatro de Operações. Com este trabalho pretende-se identificar quais os elementos necessários para que uma Bateria de Bocas-de-fogo possa participar numa operação no âmbito da Organização do Tratado Atlântico Norte, integrada numa força, como são o caso da Nato ResponseForce. Para que a Artilharia de Campanha Portuguesa esteja homogeneizada com as restantes Unidades de Apoio de Fogos internacionais, comparam-se as capacidades e equipamentos presentes da Artilharia de Campanha Portuguesa com os requisitos necessários para fazer face a uma operação no âmbito da Organização do Tratado Atlântico Norte. No final apresentamos as conclusões que resultam desta investigação, de forma a responder à questão central, concluindo que a Artilharia de Campanha Portuguesa responde de forma limitada as necessidades da NRF devido ao seu equipamento não ter o alcance suficiente. A aquisição de um novo equipamento traria uma nova valência à Artilharia. |
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