A horticultura protegida em Portugal: algumas reflexões

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Mário
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/20385
Resumo: A divulgação dos plásticos, sobretudo depois da II Guerra Mundial, permitiu expandir as técnicas de proteção de culturas hortícolas aos países menos desenvolvidos, desde as mais simples, como a cobertura de solo, às mais sofisticados, como as estufas, que permitem a alteração de diversos elementos do clima, com o objectivo de melhorar a produtividade e qualidade dos produtos hortícolas. No país, a utilização de estufas com filme plástico iniciou-se nas zonas hortícolas tradicionais, como o Algarve e rapidamente se espalhou pelas restantes zonas, com adaptações particulares. Na parte final do séc. XX, o mais fácil contacto internacional dos produtores nacionais, a instalação de empresas estrangeiras, a divulgação do cultivo sem solo (CSS) e o aparecimento de novas culturas, com mercados interessantes internacionais, aceleraram o crescimento da horticultura protegida.
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