“Brincar ao Faz de Conta”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Ana Catarina Vaz
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1822/77926
Resumo: Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar
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spelling “Brincar ao Faz de Conta”Brincar ao Faz de Conta"Playing at Make-Believe"Playing at Make-BelieveBrincarCriatividadeIndividualidadeJogarObservaçãoCreativityGameIndividualityObservationPlayCiências Sociais::Ciências da EducaçãoRelatório de estágio de mestrado em Educação Pré-EscolarO presente relatório apresenta o projeto, denominado “Brincar ao Faz de Conta”, realizado no âmbito do Estágio do Mestrado em Educação Pré-Escolar da Universidade do Minho, desenvolvido em contexto de Creche e de Educação Pré-Escolar. É de extrema importância ouvir as crianças e compreender o que elas realmente dizem e querem dizer quando se expressam através dos seus jogos e brincadeiras, para perceber como vêm o mundo e como o entendem. Este cuidado e atenção ao brincar das crianças norteou os meus interesses de investigação. Ao observar as brincadeiras das crianças e a forma como se expressavam, presenciei o seu constante brincar ao faz de conta: na hora em que brincavam nas áreas, na hora em que brincavam livremente por toda a sala ou até, mesmo, enquanto se preparavam para o almoço ou lanche. Assim, comecei por refletir sobre o modo como as crianças brincavam e se exprimiam, o que levou à questão geradora deste projeto: “Como brincam as crianças?”. Usando as palavras de Costa (2003, p.28), o meu objetivo visa “compreender o porquê e o como do modo de expressão da criança (o brincar ao “faz de conta”)”, pois, deste modo, o/a educador/a consegue “refletir sobre como (…) agir e intervir nos jogos das crianças”. Nestas idades as crianças passam a maior parte do seu tempo a brincar/jogar sozinhas ou com os pares e em contacto com os materiais que as envolvem. A estes materiais são, por vezes, atribuídos novos significados para que possam complementar a brincadeira dos mais novos. Foi, então, possível observar a individualidade de cada criança nas diferentes atividades e estimular a sua criatividade e capacidade de iniciativa, promovendo a liberdade e autonomia nas suas ações, por forma a que fossem agentes do seu próprio desenvolvimento.This report presents the project, called "Playing at Make-Believe", which was carried out as part of the Master's Degree in Preschool Education at the University of Minho, developed in the context of Kindergarten and Preschool Education. It is extremely important to listen to children and understand what they really say and mean when they express themselves through their games and play, to understand how they see the world and how they understand it. This care and attention to children's play guided my research interests. As I observed the children's play and the way they expressed themselves, I witnessed the constant make-believe play of the children: at the time they played in the areas, at the time they played freely around the room, or even while they were getting ready for lunch or snack. Thus, I started by reflecting on how children played and expressed themselves, which led to the generating question of this project: "How do children play?". Using the words of Costa (2003, p.28), my aim is to "understand the why and the how of the child's way of expression (the "make-believe" play)", because, in this way, the educator can "reflect on how (...) to act and intervene in children's games". At these ages children spend most of their time playing alone or with peers and in contact with the materials that surround them. These materials are, sometimes, given new meanings so that they can complement the play of the younger ones. It was, then, possible to observe the individuality of each child in the different activities and stimulate the development of their creativity, allowing children to be free and autonomous in their actions, so that they could be agents of their own development.Antunes, Carla PiresUniversidade do MinhoFerreira, Ana Catarina Vaz20212021-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/1822/77926por202988538info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:36:43Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/77926Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:32:53.358541Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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