Colectivo F5: Start-up plan
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/8820 |
Resumo: | O Colectivo F5 (CF5), projeto artístico interdisciplinar, nasce em 2011 pelas mãos do bailarino Dário Pacheco e do artista visual José Gonçalves; tendo uma crescente aceitação por parte dos públicos, o projecto CF5 carecia, no entanto, de uma análise estrutural que assegurasse um crescimento estável e sustentável. A necessidade de organização do CF5 conduziu à realização do start-up plan que de seguida se apresenta. Neste plano desenha-se um modelo de design organizacional, no qual se espelha a cultura da organização, e se define um plano financeiro para o projeto. A vontade de construir um projeto autónomo obrigou a refletir sobre toda a estrutura teórica e prática do Colectivo F5. Do resultado da autoanálise definiu-se um modo operativo (pack 4D), um sistema constituído por quatro dimensões: dança, vídeo, print e experiência participativa; a sua estrutura de receitas assenta sobre este modo operativo. No entanto, o trabalho extravasou o plano de negócios, distanciando-se por momentos numa breve reflexão sobre receção artística e formas de engajamento com os públicos das artes. É importante conhecer os diferentes modos como os públicos se relacionam com os objetos artísticos, uma vez que existem uns que afastam os públicos e outros que os aproximam e envolvem. O encontro é um modo de relação com a arte. Este modo, de elevada emoção e de envolvimento sensorial, permite construir uma relação de proximidade com os públicos, percebendo-se que públicos envolvidos emotivamente com o CF5 favorecem o fluxo de rendimentos necessários para a sustentabilidade do projeto artístico. |
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Colectivo F5: Start-up planAuto-organizaçãoDesign organizacionalPúblicos participantesProcesso criativoCulturas participativasSelf-organizationOrganizational designEngaged publicsCreative processParticipatory culturesO Colectivo F5 (CF5), projeto artístico interdisciplinar, nasce em 2011 pelas mãos do bailarino Dário Pacheco e do artista visual José Gonçalves; tendo uma crescente aceitação por parte dos públicos, o projecto CF5 carecia, no entanto, de uma análise estrutural que assegurasse um crescimento estável e sustentável. A necessidade de organização do CF5 conduziu à realização do start-up plan que de seguida se apresenta. Neste plano desenha-se um modelo de design organizacional, no qual se espelha a cultura da organização, e se define um plano financeiro para o projeto. A vontade de construir um projeto autónomo obrigou a refletir sobre toda a estrutura teórica e prática do Colectivo F5. Do resultado da autoanálise definiu-se um modo operativo (pack 4D), um sistema constituído por quatro dimensões: dança, vídeo, print e experiência participativa; a sua estrutura de receitas assenta sobre este modo operativo. No entanto, o trabalho extravasou o plano de negócios, distanciando-se por momentos numa breve reflexão sobre receção artística e formas de engajamento com os públicos das artes. É importante conhecer os diferentes modos como os públicos se relacionam com os objetos artísticos, uma vez que existem uns que afastam os públicos e outros que os aproximam e envolvem. O encontro é um modo de relação com a arte. Este modo, de elevada emoção e de envolvimento sensorial, permite construir uma relação de proximidade com os públicos, percebendo-se que públicos envolvidos emotivamente com o CF5 favorecem o fluxo de rendimentos necessários para a sustentabilidade do projeto artístico.The Colectivo F5 (CF5), interdisciplinary art project, start in 2011 at the hands of the dancer Dario Pacheco and visual artist José Gonçalves; while having a rising acceptance by the public, the CF5 project lacked a structural analysis that would ensure a stable and sustainable growth. The need for organization of CF5 guides the achievement of the start-up plan that will be presented here. In this plan a model of organizational design is presented, which show the culture of the organization and defines a financial plan for the project. The desire to build up an autonomous project forced a reflection on theoretical and practical framework of the Colectivo F5. As a result of this self-analysis an modus operandi (pack 4D) was defined; this is a system consisting of four dimensions: dance, video, print and participatory experience; its revenue structure is based on this modus operandi. However, this work has overcome the business plan, by distancing momentarily in a brief reflection on artistic reception and forms of engagement with arts publics. It is important to know the different forms in which the publics involve with artistic objects, since there are those that create distance with the public and those that promote engagement. The encontro is a form of relating to art. Based on high levels of emotion and sensory involvement it allows building a close relationship with the public; if audiences involve emotionally with CF5 project therefore it will favor the flow of income that will assure the sustainability of this art project.2015-04-16T10:42:59Z2014-01-01T00:00:00Z20142014-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/octet-streamhttp://hdl.handle.net/10071/8820TID:201048795porGonçalves, José Eduardo Aparícioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:42:49Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/8820Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:20:05.320060Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O Colectivo F5 (CF5), projeto artístico interdisciplinar, nasce em 2011 pelas mãos do bailarino Dário Pacheco e do artista visual José Gonçalves; tendo uma crescente aceitação por parte dos públicos, o projecto CF5 carecia, no entanto, de uma análise estrutural que assegurasse um crescimento estável e sustentável. A necessidade de organização do CF5 conduziu à realização do start-up plan que de seguida se apresenta. Neste plano desenha-se um modelo de design organizacional, no qual se espelha a cultura da organização, e se define um plano financeiro para o projeto. A vontade de construir um projeto autónomo obrigou a refletir sobre toda a estrutura teórica e prática do Colectivo F5. Do resultado da autoanálise definiu-se um modo operativo (pack 4D), um sistema constituído por quatro dimensões: dança, vídeo, print e experiência participativa; a sua estrutura de receitas assenta sobre este modo operativo. No entanto, o trabalho extravasou o plano de negócios, distanciando-se por momentos numa breve reflexão sobre receção artística e formas de engajamento com os públicos das artes. É importante conhecer os diferentes modos como os públicos se relacionam com os objetos artísticos, uma vez que existem uns que afastam os públicos e outros que os aproximam e envolvem. O encontro é um modo de relação com a arte. Este modo, de elevada emoção e de envolvimento sensorial, permite construir uma relação de proximidade com os públicos, percebendo-se que públicos envolvidos emotivamente com o CF5 favorecem o fluxo de rendimentos necessários para a sustentabilidade do projeto artístico. |
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