Perceção dos profissionais de intervenção precoce na infância acerca das práticas ideais no contexto português: modelo colaborativo ou especialista?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/14798 |
Resumo: | O presente estudo tem como objetivo analisar a perceção dos profissionais de Intervenção Precoce na Infância (IPI) acerca das práticas ideais, se estas práticas refletem um modelo de trabalho colaborativo ou especialista, assim como se a sua perceção, com base no modelo de trabalho colaborativo ou especialista, difere de acordo com o grupo profissional a que pertencem. Desta forma, foram inquiridos 599 profissionais de IPI sobre qual a melhor forma de resolver sete dilemas baseados em situações frequentes com que se deparam no seu dia-adia. Foi realizada de uma análise de conteúdo, tendo sido definidas categorias e subcategorias divididas em quatro dimensões, nomeadamente: Avaliação, composta por três categorias e 13 subcategorias; Planeamento da Intervenção, composta por três categorias e seis subcategorias; Intervenção com nove categorias e 23 subcategorias, e Irrelevante. Os resultados sugerem que a perceção dos profissionais de IPI relativamente às práticas ideais nesta área ainda estão longe das práticas, nacional e internacionalmente, reconhecidas como tal, que os profissionais de IPI ainda atuam, essencialmente, no modelo de trabalho especialista e que a perceção destes, com base no modelo de trabalho colaborativo ou especialista, não varia de acordo com o grupo profissional a que pertencem. |
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Perceção dos profissionais de intervenção precoce na infância acerca das práticas ideais no contexto português: modelo colaborativo ou especialista?InfânciaIntervenção precoceCooperaçãoEspecializaçãoPrática profissionalTécnicas de intervençãoPortugalEarly childhood interventionProfessionals’ perceptionIdeal practicesIntervention modelsO presente estudo tem como objetivo analisar a perceção dos profissionais de Intervenção Precoce na Infância (IPI) acerca das práticas ideais, se estas práticas refletem um modelo de trabalho colaborativo ou especialista, assim como se a sua perceção, com base no modelo de trabalho colaborativo ou especialista, difere de acordo com o grupo profissional a que pertencem. Desta forma, foram inquiridos 599 profissionais de IPI sobre qual a melhor forma de resolver sete dilemas baseados em situações frequentes com que se deparam no seu dia-adia. Foi realizada de uma análise de conteúdo, tendo sido definidas categorias e subcategorias divididas em quatro dimensões, nomeadamente: Avaliação, composta por três categorias e 13 subcategorias; Planeamento da Intervenção, composta por três categorias e seis subcategorias; Intervenção com nove categorias e 23 subcategorias, e Irrelevante. Os resultados sugerem que a perceção dos profissionais de IPI relativamente às práticas ideais nesta área ainda estão longe das práticas, nacional e internacionalmente, reconhecidas como tal, que os profissionais de IPI ainda atuam, essencialmente, no modelo de trabalho especialista e que a perceção destes, com base no modelo de trabalho colaborativo ou especialista, não varia de acordo com o grupo profissional a que pertencem.The present study aims to analyze the perception of Early Childhood Intervention professionals about the ideal practices, if these practices reflect a collaborative or specialist working model, as well as if the perception, based in a collaborative or specialist working model, differs concerning the professional groups they belong to. To do this, 599 ECI professionals were inquired on the best way of solving seven different dilemmas based in frequent situations they face on a daily basis. A content analysis was performed, having defined categories and subcategories divided into four dimensions, namely: Assessment, composed of three categories and 13 subcategories; Intervention Planning, consisting of three categories and six subcategories; Intervention with nine categories and 23 subcategories, and Irrelevant. The results suggest that the perception of the ECI professionals relatively to the ideal practices in this area is still far from the practices national and internationally recognized as such, that the ECI professionals act accordingly to the specialist working model and that the perception of these professionals, based in the both working models, do not differs concerning the professional group they belong to.2017-12-21T11:56:44Z2017-11-20T00:00:00Z2017-11-202017-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/octet-streamhttp://hdl.handle.net/10071/14798TID:201762870porFerreira, Ana Raquel Piresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:33:56Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/14798Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:15:19.624498Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O presente estudo tem como objetivo analisar a perceção dos profissionais de Intervenção Precoce na Infância (IPI) acerca das práticas ideais, se estas práticas refletem um modelo de trabalho colaborativo ou especialista, assim como se a sua perceção, com base no modelo de trabalho colaborativo ou especialista, difere de acordo com o grupo profissional a que pertencem. Desta forma, foram inquiridos 599 profissionais de IPI sobre qual a melhor forma de resolver sete dilemas baseados em situações frequentes com que se deparam no seu dia-adia. Foi realizada de uma análise de conteúdo, tendo sido definidas categorias e subcategorias divididas em quatro dimensões, nomeadamente: Avaliação, composta por três categorias e 13 subcategorias; Planeamento da Intervenção, composta por três categorias e seis subcategorias; Intervenção com nove categorias e 23 subcategorias, e Irrelevante. Os resultados sugerem que a perceção dos profissionais de IPI relativamente às práticas ideais nesta área ainda estão longe das práticas, nacional e internacionalmente, reconhecidas como tal, que os profissionais de IPI ainda atuam, essencialmente, no modelo de trabalho especialista e que a perceção destes, com base no modelo de trabalho colaborativo ou especialista, não varia de acordo com o grupo profissional a que pertencem. |
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