Stress ocupacional, burnout e suporte social nos profissionais de saúde mental
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/8796 |
Resumo: | Este estudo tem como objectivos: identificar as fontes de stress nos profissionais de saúde mental; comparar os níveis de stress ocupacional e burnout tendo em conta as variáveis sóciodemográficas e profissionais e analisar a relação entre as variáveis, apoio social burnout e stress ocupacional nos profissionais de saúde mental. Foram utilizados como instrumentos de avaliação um questionário sócio-demográfico, o Maslach Burnout Inventory (MBI), o Questionário de Stress nos Profissionais de Saúde (QSPS) e a Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS). Neste estudo participaram 40 profissionais de saúde mental. Foram testadas sete hipóteses: na primeira hipótese, esperávamos que existissem diferenças entre os profissionais de saúde mental quanto à expressão de stress e burnout. Esta não se confirmou. Na segunda hipótese, esperávamos que existissem diferenças entre os profissionais de saúde do sexo feminino e masculino quanto à expressão de stress e burnout. Apenas se confirmou parcialmente. Na terceira hipótese, esperávamos que os profissionais de saúde mental casados tivessem níveis mais baixos de stress e burnout do que os solteiros. Não se confirmou. Na quarta hipótese esperávamos que os profissionais de saúde mais novos possuíssem níveis mais elevados de stress e burnout. Confirmou-se. Na quinta hipótese, esperávamos que os profissionais que trabalham mais horas por semana possuíssem níveis mais elevados de stress e burnout. Não se confirmou. Na sexta hipótese, esperávamos que os profissionais com mais reduzida experiência profissional apresentassem níveis mais elevados de stress e burnout. Apenas se confirmou parcialmente. Por último, na sétima hipótese esperávamos que quanto maior o apoio social, menor seriam os níveis de stress e burnout nos profissionais. Apenas se confirmou parcialmente. |
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Stress ocupacional, burnout e suporte social nos profissionais de saúde mentalSíndrome de BurnoutStress ocupacionalApoio socialProfissionais de saúde mentalBurnout syndromeOccupational stressSocial supportMental professionalsEste estudo tem como objectivos: identificar as fontes de stress nos profissionais de saúde mental; comparar os níveis de stress ocupacional e burnout tendo em conta as variáveis sóciodemográficas e profissionais e analisar a relação entre as variáveis, apoio social burnout e stress ocupacional nos profissionais de saúde mental. Foram utilizados como instrumentos de avaliação um questionário sócio-demográfico, o Maslach Burnout Inventory (MBI), o Questionário de Stress nos Profissionais de Saúde (QSPS) e a Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS). Neste estudo participaram 40 profissionais de saúde mental. Foram testadas sete hipóteses: na primeira hipótese, esperávamos que existissem diferenças entre os profissionais de saúde mental quanto à expressão de stress e burnout. Esta não se confirmou. Na segunda hipótese, esperávamos que existissem diferenças entre os profissionais de saúde do sexo feminino e masculino quanto à expressão de stress e burnout. Apenas se confirmou parcialmente. Na terceira hipótese, esperávamos que os profissionais de saúde mental casados tivessem níveis mais baixos de stress e burnout do que os solteiros. Não se confirmou. Na quarta hipótese esperávamos que os profissionais de saúde mais novos possuíssem níveis mais elevados de stress e burnout. Confirmou-se. Na quinta hipótese, esperávamos que os profissionais que trabalham mais horas por semana possuíssem níveis mais elevados de stress e burnout. Não se confirmou. Na sexta hipótese, esperávamos que os profissionais com mais reduzida experiência profissional apresentassem níveis mais elevados de stress e burnout. Apenas se confirmou parcialmente. Por último, na sétima hipótese esperávamos que quanto maior o apoio social, menor seriam os níveis de stress e burnout nos profissionais. Apenas se confirmou parcialmente.This study aims to: identify sources of stress in mental health professionals, to compare levels of stress and burnout taking into account the socio-demographic and professional and to analyse the relationship between social support, burnout and occupational stress in mental health professionals. Were used as instruments for socio-demographic questionnaire, the Maslach Burnout Inventory (MBI), the Questionnaire Stress in Health Professionals (QSPS) and Scale and Satisfaction with Social Support (ESSS). This study involved 40 mental health professionals. Seven hypotheses were tested: on the first hypothesis, we hoped that differences exist between mental health professionals for the expression of stress and burnout. This was not confirmed. On the second hypothesis, we hoped that differences exist between the health professional female and male for the expression stress and burnout. This was only partially confirmed. On the third hypothesis hoped that mental health professionals married lower levels of stress and burnout than single people. This was not confirmed. On the fourth hypothesis hoped the younger health professionals have higher levels of stress and burnout. This was confirmed. On the fifth hypothesis we hoped that health professionals working more hours per week had higher levels of stress and burnout. This hypothesis was not confirmed. On the sixth hypothesis we hoped that health professionals reduced with more professional experience reported higher levels of stress and burnout. This was only partially confirmed. Finally, on the seventh hypothesis we hoped that higher the social support would be lower levels of stress and burnout in the professionals. This was only partially confirmed.Costa, Eleonora Cunha VeigaVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaMiranda, Susana Cristina Cerqueira2012-08-02T14:47:15Z2012-06-0620112012-06-06T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/8796TID:201678896porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-09-06T12:04:09Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/8796Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-09-06T12:04:09Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este estudo tem como objectivos: identificar as fontes de stress nos profissionais de saúde mental; comparar os níveis de stress ocupacional e burnout tendo em conta as variáveis sóciodemográficas e profissionais e analisar a relação entre as variáveis, apoio social burnout e stress ocupacional nos profissionais de saúde mental. Foram utilizados como instrumentos de avaliação um questionário sócio-demográfico, o Maslach Burnout Inventory (MBI), o Questionário de Stress nos Profissionais de Saúde (QSPS) e a Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS). Neste estudo participaram 40 profissionais de saúde mental. Foram testadas sete hipóteses: na primeira hipótese, esperávamos que existissem diferenças entre os profissionais de saúde mental quanto à expressão de stress e burnout. Esta não se confirmou. Na segunda hipótese, esperávamos que existissem diferenças entre os profissionais de saúde do sexo feminino e masculino quanto à expressão de stress e burnout. Apenas se confirmou parcialmente. Na terceira hipótese, esperávamos que os profissionais de saúde mental casados tivessem níveis mais baixos de stress e burnout do que os solteiros. Não se confirmou. Na quarta hipótese esperávamos que os profissionais de saúde mais novos possuíssem níveis mais elevados de stress e burnout. Confirmou-se. Na quinta hipótese, esperávamos que os profissionais que trabalham mais horas por semana possuíssem níveis mais elevados de stress e burnout. Não se confirmou. Na sexta hipótese, esperávamos que os profissionais com mais reduzida experiência profissional apresentassem níveis mais elevados de stress e burnout. Apenas se confirmou parcialmente. Por último, na sétima hipótese esperávamos que quanto maior o apoio social, menor seriam os níveis de stress e burnout nos profissionais. Apenas se confirmou parcialmente. |
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