A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caixeiro, Cristina Maria Bicho Alpalhão
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/18315
Resumo: Num cenário de mudanças constantes no sistema educativo português, um pouco ao sabor das políticas governamentais, a escola enquanto estrutura organizacional enfrenta, actualmente, um problema de identidade aliada a uma profunda crise de valores que perpassa profundamente todos os meandros da sociedade portuguesa. Atendendo às conhecidas especificidades políticas e organizacionais da escola, particularmente as que derivam do seu enquadramento numa administração centralizada, da natureza dos seus objectivos e da sua população, o lugar, a função e o estatuto dos actores no processo de construção da cultura é desigual, desequilibrado e assimétrico. No quadro da estrutura organizativa da escola, os docentes possuem um grau de responsabilidade educativa e, naturalmente, poder a diferentes níveis (político, pedagógico, gestionário e organizativo), logo, conferidor de um protagonismo significativo na construção simbólico-cultural. Actores receptores das políticas centrais, aos professores compete a tarefa de as interpretar e executar no contexto escolar, não só reproduzindo, mas também auto-recriando aquelas orientações normativas e culturais hetero-estabelecidas. O projecto, agora, apresentado pretende desenvolver um estudo descritivo e interpretativo sobre a cultura organizacional das escolas, em particular, a cultura organizacional que se vive na escola-sede e nas subunidades que compõem o Agrupamento Vertical Três. O nosso objectivo passou por estudar a problemática da cultura organizacional quanto aos diferentes graus de consensualidade e dissensualidade dos docentes. A partir deste exercício analítico, procurámos inferir e percepcionar as diversas modalidades de manifestação da cultura organizacional que se consubstanciam em três quadrantes teóricos: a perspectiva integradora, a perspectiva diferenciadora e a perspectiva fragmentadora (J. Martin: 1992, 2002). As conclusões extraídas coincidem com as nossas hipóteses de trabalho, colocadas a partir da nossa própria experiência profissional no agrupamento vertical de escolas estudado desde a sua criação. De facto, a predominância da perspectiva diferenciadora sob as restantes perspectivas, que encontrámos num determinado momento no Agrupamento Três, pode levar-nos interrogar a filosofia subjacente aos agrupamentos e a dificuldade de implementação no terreno. A abordagem feita neste estudo exploratório, face à complexidade da problemática não pôde deixar de ser senão parcelar, na medida em que a realidade escolar se perspectiva numa (re) construção permanente. A escola não pode, então, deixar de ser um espelho reflector da sociedade e do meio social onde se insere pelo facto de ser uma das suas organizações culturais e socializadoras mais marcantes e essenciais. Sobre esta instituição recaem sucessivas exigências e expectativas a partir do momento em que foi transformada numa escola massificada e em lugar de encontro/desencontro de várias realidades socioculturais. /ABSTRACT: ln a scene of constant changes in the Portuguese education system, at the mercy of government politics, the school while organizacional estruture faces, at present, a problem of identity combined with a profound crisis of values that contains all deeply meanders of Portuguese society. Attending to the specific political and organizational of the school, particularly those arising from its framework in a centralized administration, of the nature of its objectives and its population, the place, the role and status of the actors in the process of building culture is unfair, unbalanced and asymmetric. Under the organizational structure of the school, the teachers have a degree of educational responsibility, and, of course, competence at different levels (political, educational, managerial and organizational), thus conferring a significant role in symbolic and cultural building. Receivers actors of central policies, to the teachers compete the task of interpreting and implementing in the school, not only playing but also recreating those self-regulatory guidelines and cultural hetero-established. The project presented wants to develop a descriptive and interpretative study on the organizational culture of schools, in particular, the organizational culture that people lives in the head-school and in the subunits that compose the Vertical Group Three. Our objective has studied the issue of organizational culture of the different degrees of consensual and dissensual of teachers. From this analytical exercise, we tried to infer and perceive the various forms of manifestation of the organizational culture in which represent three quarters theoretical: the integration perspective, the differentiation perspective and the fragmentation perspective (J. Martin: 1992, 2002). The conclusions reached coincide with our hypothesis of work, raised from our own experience in vertical grouping of schools studied since its creation. Indeed, the predominance of the differentiation perspective on the other perspectives that we met at a particular moment in Group Three can lead us to question the philosophy underlying the groups and the difficulty of implementation on the ground. The approach made in this exploratory study, face of the complexity of the problem can only be partial, considering that scholar reality prospect in a permanent (re) building. The school should be a mirror reflecting society and social environment which insert because it is one of its cultural and socialize organizations most significant and essential. About this institution fail successive demands and expectations from the time when it was transformed into a school and mass instead of meetingInon-meeting of a different socio-cultural realities.
id RCAP_2b08511165d621ac1139a8fd64763f42
oai_identifier_str oai:dspace.uevora.pt:10174/18315
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolasCultura organizacionalCultura organizacional escolarCultura escolarEscolaAgrupamento vertical de escolasOrganizational cultureOrganizational culture schoolSchool cultureOrganizationVertical grouping of schoolNum cenário de mudanças constantes no sistema educativo português, um pouco ao sabor das políticas governamentais, a escola enquanto estrutura organizacional enfrenta, actualmente, um problema de identidade aliada a uma profunda crise de valores que perpassa profundamente todos os meandros da sociedade portuguesa. Atendendo às conhecidas especificidades políticas e organizacionais da escola, particularmente as que derivam do seu enquadramento numa administração centralizada, da natureza dos seus objectivos e da sua população, o lugar, a função e o estatuto dos actores no processo de construção da cultura é desigual, desequilibrado e assimétrico. No quadro da estrutura organizativa da escola, os docentes possuem um grau de responsabilidade educativa e, naturalmente, poder a diferentes níveis (político, pedagógico, gestionário e organizativo), logo, conferidor de um protagonismo significativo na construção simbólico-cultural. Actores receptores das políticas centrais, aos professores compete a tarefa de as interpretar e executar no contexto escolar, não só reproduzindo, mas também auto-recriando aquelas orientações normativas e culturais hetero-estabelecidas. O projecto, agora, apresentado pretende desenvolver um estudo descritivo e interpretativo sobre a cultura organizacional das escolas, em particular, a cultura organizacional que se vive na escola-sede e nas subunidades que compõem o Agrupamento Vertical Três. O nosso objectivo passou por estudar a problemática da cultura organizacional quanto aos diferentes graus de consensualidade e dissensualidade dos docentes. A partir deste exercício analítico, procurámos inferir e percepcionar as diversas modalidades de manifestação da cultura organizacional que se consubstanciam em três quadrantes teóricos: a perspectiva integradora, a perspectiva diferenciadora e a perspectiva fragmentadora (J. Martin: 1992, 2002). As conclusões extraídas coincidem com as nossas hipóteses de trabalho, colocadas a partir da nossa própria experiência profissional no agrupamento vertical de escolas estudado desde a sua criação. De facto, a predominância da perspectiva diferenciadora sob as restantes perspectivas, que encontrámos num determinado momento no Agrupamento Três, pode levar-nos interrogar a filosofia subjacente aos agrupamentos e a dificuldade de implementação no terreno. A abordagem feita neste estudo exploratório, face à complexidade da problemática não pôde deixar de ser senão parcelar, na medida em que a realidade escolar se perspectiva numa (re) construção permanente. A escola não pode, então, deixar de ser um espelho reflector da sociedade e do meio social onde se insere pelo facto de ser uma das suas organizações culturais e socializadoras mais marcantes e essenciais. Sobre esta instituição recaem sucessivas exigências e expectativas a partir do momento em que foi transformada numa escola massificada e em lugar de encontro/desencontro de várias realidades socioculturais. /ABSTRACT: ln a scene of constant changes in the Portuguese education system, at the mercy of government politics, the school while organizacional estruture faces, at present, a problem of identity combined with a profound crisis of values that contains all deeply meanders of Portuguese society. Attending to the specific political and organizational of the school, particularly those arising from its framework in a centralized administration, of the nature of its objectives and its population, the place, the role and status of the actors in the process of building culture is unfair, unbalanced and asymmetric. Under the organizational structure of the school, the teachers have a degree of educational responsibility, and, of course, competence at different levels (political, educational, managerial and organizational), thus conferring a significant role in symbolic and cultural building. Receivers actors of central policies, to the teachers compete the task of interpreting and implementing in the school, not only playing but also recreating those self-regulatory guidelines and cultural hetero-established. The project presented wants to develop a descriptive and interpretative study on the organizational culture of schools, in particular, the organizational culture that people lives in the head-school and in the subunits that compose the Vertical Group Three. Our objective has studied the issue of organizational culture of the different degrees of consensual and dissensual of teachers. From this analytical exercise, we tried to infer and perceive the various forms of manifestation of the organizational culture in which represent three quarters theoretical: the integration perspective, the differentiation perspective and the fragmentation perspective (J. Martin: 1992, 2002). The conclusions reached coincide with our hypothesis of work, raised from our own experience in vertical grouping of schools studied since its creation. Indeed, the predominance of the differentiation perspective on the other perspectives that we met at a particular moment in Group Three can lead us to question the philosophy underlying the groups and the difficulty of implementation on the ground. The approach made in this exploratory study, face of the complexity of the problem can only be partial, considering that scholar reality prospect in a permanent (re) building. The school should be a mirror reflecting society and social environment which insert because it is one of its cultural and socialize organizations most significant and essential. About this institution fail successive demands and expectations from the time when it was transformed into a school and mass instead of meetingInon-meeting of a different socio-cultural realities.Universidade de Évora2016-04-20T15:07:30Z2016-04-202008-09-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10174/18315http://hdl.handle.net/10174/18315pordep. C.S.teses@bib.uevora.pt676Caixeiro, Cristina Maria Bicho Alpalhãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:06:21Zoai:dspace.uevora.pt:10174/18315Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:10:14.068158Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas
title A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas
spellingShingle A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas
Caixeiro, Cristina Maria Bicho Alpalhão
Cultura organizacional
Cultura organizacional escolar
Cultura escolar
Escola
Agrupamento vertical de escolas
Organizational culture
Organizational culture school
School culture
Organization
Vertical grouping of school
title_short A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas
title_full A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas
title_fullStr A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas
title_full_unstemmed A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas
title_sort A(s) cultura(s) organizacionalais) de um grupamento vertical de escolas
author Caixeiro, Cristina Maria Bicho Alpalhão
author_facet Caixeiro, Cristina Maria Bicho Alpalhão
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Caixeiro, Cristina Maria Bicho Alpalhão
dc.subject.por.fl_str_mv Cultura organizacional
Cultura organizacional escolar
Cultura escolar
Escola
Agrupamento vertical de escolas
Organizational culture
Organizational culture school
School culture
Organization
Vertical grouping of school
topic Cultura organizacional
Cultura organizacional escolar
Cultura escolar
Escola
Agrupamento vertical de escolas
Organizational culture
Organizational culture school
School culture
Organization
Vertical grouping of school
description Num cenário de mudanças constantes no sistema educativo português, um pouco ao sabor das políticas governamentais, a escola enquanto estrutura organizacional enfrenta, actualmente, um problema de identidade aliada a uma profunda crise de valores que perpassa profundamente todos os meandros da sociedade portuguesa. Atendendo às conhecidas especificidades políticas e organizacionais da escola, particularmente as que derivam do seu enquadramento numa administração centralizada, da natureza dos seus objectivos e da sua população, o lugar, a função e o estatuto dos actores no processo de construção da cultura é desigual, desequilibrado e assimétrico. No quadro da estrutura organizativa da escola, os docentes possuem um grau de responsabilidade educativa e, naturalmente, poder a diferentes níveis (político, pedagógico, gestionário e organizativo), logo, conferidor de um protagonismo significativo na construção simbólico-cultural. Actores receptores das políticas centrais, aos professores compete a tarefa de as interpretar e executar no contexto escolar, não só reproduzindo, mas também auto-recriando aquelas orientações normativas e culturais hetero-estabelecidas. O projecto, agora, apresentado pretende desenvolver um estudo descritivo e interpretativo sobre a cultura organizacional das escolas, em particular, a cultura organizacional que se vive na escola-sede e nas subunidades que compõem o Agrupamento Vertical Três. O nosso objectivo passou por estudar a problemática da cultura organizacional quanto aos diferentes graus de consensualidade e dissensualidade dos docentes. A partir deste exercício analítico, procurámos inferir e percepcionar as diversas modalidades de manifestação da cultura organizacional que se consubstanciam em três quadrantes teóricos: a perspectiva integradora, a perspectiva diferenciadora e a perspectiva fragmentadora (J. Martin: 1992, 2002). As conclusões extraídas coincidem com as nossas hipóteses de trabalho, colocadas a partir da nossa própria experiência profissional no agrupamento vertical de escolas estudado desde a sua criação. De facto, a predominância da perspectiva diferenciadora sob as restantes perspectivas, que encontrámos num determinado momento no Agrupamento Três, pode levar-nos interrogar a filosofia subjacente aos agrupamentos e a dificuldade de implementação no terreno. A abordagem feita neste estudo exploratório, face à complexidade da problemática não pôde deixar de ser senão parcelar, na medida em que a realidade escolar se perspectiva numa (re) construção permanente. A escola não pode, então, deixar de ser um espelho reflector da sociedade e do meio social onde se insere pelo facto de ser uma das suas organizações culturais e socializadoras mais marcantes e essenciais. Sobre esta instituição recaem sucessivas exigências e expectativas a partir do momento em que foi transformada numa escola massificada e em lugar de encontro/desencontro de várias realidades socioculturais. /ABSTRACT: ln a scene of constant changes in the Portuguese education system, at the mercy of government politics, the school while organizacional estruture faces, at present, a problem of identity combined with a profound crisis of values that contains all deeply meanders of Portuguese society. Attending to the specific political and organizational of the school, particularly those arising from its framework in a centralized administration, of the nature of its objectives and its population, the place, the role and status of the actors in the process of building culture is unfair, unbalanced and asymmetric. Under the organizational structure of the school, the teachers have a degree of educational responsibility, and, of course, competence at different levels (political, educational, managerial and organizational), thus conferring a significant role in symbolic and cultural building. Receivers actors of central policies, to the teachers compete the task of interpreting and implementing in the school, not only playing but also recreating those self-regulatory guidelines and cultural hetero-established. The project presented wants to develop a descriptive and interpretative study on the organizational culture of schools, in particular, the organizational culture that people lives in the head-school and in the subunits that compose the Vertical Group Three. Our objective has studied the issue of organizational culture of the different degrees of consensual and dissensual of teachers. From this analytical exercise, we tried to infer and perceive the various forms of manifestation of the organizational culture in which represent three quarters theoretical: the integration perspective, the differentiation perspective and the fragmentation perspective (J. Martin: 1992, 2002). The conclusions reached coincide with our hypothesis of work, raised from our own experience in vertical grouping of schools studied since its creation. Indeed, the predominance of the differentiation perspective on the other perspectives that we met at a particular moment in Group Three can lead us to question the philosophy underlying the groups and the difficulty of implementation on the ground. The approach made in this exploratory study, face of the complexity of the problem can only be partial, considering that scholar reality prospect in a permanent (re) building. The school should be a mirror reflecting society and social environment which insert because it is one of its cultural and socialize organizations most significant and essential. About this institution fail successive demands and expectations from the time when it was transformed into a school and mass instead of meetingInon-meeting of a different socio-cultural realities.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-09-01T00:00:00Z
2016-04-20T15:07:30Z
2016-04-20
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10174/18315
http://hdl.handle.net/10174/18315
url http://hdl.handle.net/10174/18315
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv dep. C.S.
teses@bib.uevora.pt
676
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de Évora
publisher.none.fl_str_mv Universidade de Évora
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136584479539200