Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Perfeito, A.
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Silva, Bruno Mendes da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/20250
Resumo: O objetivo deste artigo é defender que atualmente os cineastas também podem ser performers. Eles são capazes de criar e contar histórias em tempo real através da manipulação dos elementos visuais ao vivo —utilizando ferramentas analógicas e digitais (e.g. controladores MIDI, softwares informáticos). Na primeira parte traçamos um estado de arte desde os primórdios do cinema (1890 com os filmes mudos) até à atualidade com o género live cinema —no qual explicamos a evolução da manipulação de imagens in live, e questionamos se o cineasta poderia ou não ser considerado um performer. Na segunda parte, contamos a história do coletivo de artistas português Moda Vestra e sobre as suas performances de live cinema —onde a cineasta adotou o mesmo papel que os músicos (de performer). Explicamos também a metodologia utilizada para criar uma narrativa com início, meio e fim —e como essa narrativa é apresentada e manipulada em tempo real. Para concluir, nós propomos uma metodologia para performances audiovisuais, no qual as estruturas e os objetivos são semelhantes aos do cinema tradicional, mas os elementos audiovisuais são criados e misturados no momento do espetáculo —considerando o cineasta um performer
id RCAP_2b6cb1e1f2b62d00d3d191dff26525fb
oai_identifier_str oai:sapientia.ualg.pt:10400.1/20250
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atualCinema MudoPerformerLive CinemaGuionismoMúsicaO objetivo deste artigo é defender que atualmente os cineastas também podem ser performers. Eles são capazes de criar e contar histórias em tempo real através da manipulação dos elementos visuais ao vivo —utilizando ferramentas analógicas e digitais (e.g. controladores MIDI, softwares informáticos). Na primeira parte traçamos um estado de arte desde os primórdios do cinema (1890 com os filmes mudos) até à atualidade com o género live cinema —no qual explicamos a evolução da manipulação de imagens in live, e questionamos se o cineasta poderia ou não ser considerado um performer. Na segunda parte, contamos a história do coletivo de artistas português Moda Vestra e sobre as suas performances de live cinema —onde a cineasta adotou o mesmo papel que os músicos (de performer). Explicamos também a metodologia utilizada para criar uma narrativa com início, meio e fim —e como essa narrativa é apresentada e manipulada em tempo real. Para concluir, nós propomos uma metodologia para performances audiovisuais, no qual as estruturas e os objetivos são semelhantes aos do cinema tradicional, mas os elementos audiovisuais são criados e misturados no momento do espetáculo —considerando o cineasta um performerCentro de Investigação em Artes e ComunicaçãoSapientiaPerfeito, A.Silva, Bruno Mendes da2024-01-03T10:05:42Z2022-09-282023-12-23T19:35:17Z2022-09-28T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/20250por2184-8661cv-prod-2431383https://doi.org/10.34623/ygwk-zy14info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-10T02:01:10Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/20250Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:31:12.200073Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual
title Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual
spellingShingle Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual
Perfeito, A.
Cinema Mudo
Performer
Live Cinema
Guionismo
Música
title_short Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual
title_full Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual
title_fullStr Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual
title_full_unstemmed Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual
title_sort Os cineastas como performers - desde o cinema mudo de 1890 até ao live cinema atual
author Perfeito, A.
author_facet Perfeito, A.
Silva, Bruno Mendes da
author_role author
author2 Silva, Bruno Mendes da
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Sapientia
dc.contributor.author.fl_str_mv Perfeito, A.
Silva, Bruno Mendes da
dc.subject.por.fl_str_mv Cinema Mudo
Performer
Live Cinema
Guionismo
Música
topic Cinema Mudo
Performer
Live Cinema
Guionismo
Música
description O objetivo deste artigo é defender que atualmente os cineastas também podem ser performers. Eles são capazes de criar e contar histórias em tempo real através da manipulação dos elementos visuais ao vivo —utilizando ferramentas analógicas e digitais (e.g. controladores MIDI, softwares informáticos). Na primeira parte traçamos um estado de arte desde os primórdios do cinema (1890 com os filmes mudos) até à atualidade com o género live cinema —no qual explicamos a evolução da manipulação de imagens in live, e questionamos se o cineasta poderia ou não ser considerado um performer. Na segunda parte, contamos a história do coletivo de artistas português Moda Vestra e sobre as suas performances de live cinema —onde a cineasta adotou o mesmo papel que os músicos (de performer). Explicamos também a metodologia utilizada para criar uma narrativa com início, meio e fim —e como essa narrativa é apresentada e manipulada em tempo real. Para concluir, nós propomos uma metodologia para performances audiovisuais, no qual as estruturas e os objetivos são semelhantes aos do cinema tradicional, mas os elementos audiovisuais são criados e misturados no momento do espetáculo —considerando o cineasta um performer
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-09-28
2022-09-28T00:00:00Z
2023-12-23T19:35:17Z
2024-01-03T10:05:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.1/20250
url http://hdl.handle.net/10400.1/20250
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 2184-8661
cv-prod-2431383
https://doi.org/10.34623/ygwk-zy14
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro de Investigação em Artes e Comunicação
publisher.none.fl_str_mv Centro de Investigação em Artes e Comunicação
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136793834029056