A segmentação do espaço de inovação na indústria portuguesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/324 |
Resumo: | A inovação tecnológica como força motriz de um novo padrão de competitividade coloca, como questão central, as relações entre universidade e indústria e a transferibilidade do conhecimento académico. Este texto interroga-se sobre o modo como esta questão se põe na sociedade portuguesa, procurando identificar as múltiplas relações que se tecem, ou não, entre as empresas industriais e as instituições produtoras/tradutoras de conhecimento que caracterizam o nosso sistema de C&T. Partindo do que se designa como paradoxo das relações entre universidade e indústria em Portugal, avança-se com a noção de espaço de inovação e analisa-se a hipótese da segmentação desse espaço, aplicando a análise da homogeneidade e a análise de clusters aos dados recolhidos por um inquérito lançado a empresas industriais. |
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A segmentação do espaço de inovação na indústria portuguesaInovaçãoUniversidadeTransferência de conhecimentoPortugalIndústriaA inovação tecnológica como força motriz de um novo padrão de competitividade coloca, como questão central, as relações entre universidade e indústria e a transferibilidade do conhecimento académico. Este texto interroga-se sobre o modo como esta questão se põe na sociedade portuguesa, procurando identificar as múltiplas relações que se tecem, ou não, entre as empresas industriais e as instituições produtoras/tradutoras de conhecimento que caracterizam o nosso sistema de C&T. Partindo do que se designa como paradoxo das relações entre universidade e indústria em Portugal, avança-se com a noção de espaço de inovação e analisa-se a hipótese da segmentação desse espaço, aplicando a análise da homogeneidade e a análise de clusters aos dados recolhidos por um inquérito lançado a empresas industriais.Looking at technological innovation as the driving force behind a new competitive standard raises the key issue of the relationships between universities and industry and the transferability of academic learning. This paper questions the way in which this subject is being addressed in Portuguese society and seeks to identify the multiple relationships that may or may not exist between industrial companies and the institutions which produce/translate the knowledge that characterises our scientific and technological system. Beginning with what they call the paradox of the relations between universities and industry in Portugal, the authors put forward the notion of a space for innovation and analyse the hypothesis of that space’s segmentation. They apply homogeneity and cluster analyses to the data collected during a survey of industrial companies.L’innovation technologique, en tant que force motrice d’un nouveau modèle de compétitivité, soulève la question centrale des relations entre université et industrie et de la transférabilité de la connaissance universitaire. Ce texte s’interroge sur la manière dont cette question se pose dans la société portugaise, en s’efforçant d’identifier les multiples relations qui s’établissent, ou non, entre entreprises industrielles et institutions productrices/traductrices de connaissance qui caractérisent notre système de C&T. En partant de ce qui est désigné comme un paradoxe des relations entre université et industrie au Portugal, l’article aborde la notion d’espace d’innovation et analyse l’hypothèse de la segmentation de cet espace, en appliquant l’analyse de l’homogénéité et l’analyse des clusters aux données recueillies dans le cadre d’une enquête auprès des entreprises industrielles.La innovación tecnológica como fuerza motriz de un nuevo patrón de competitividad, coloca como cuestión central las relaciones entre universidad e industria y la transferencia del conocimiento académico. Este texto se pregunta sobre el modo en que esta cuestión se coloca en la sociedad portuguesa, procurando identificar las múltiples relaciones que se entremezclan, o no, entre empresas industriales y las instituciones productoras / transmisoras del conocimiento que caracterizan nuestro sistema de C&T. Comenzando por lo que se llama paradoja de las relaciones entre universidad e industria en Portugal, se va avanzando en la noción del "espacio de innovación" y se analiza la hipótesis de la segmentación de ese espacio, aplicando al análisis de la homogeneidad y el análisis de clusters a los datos recogidos por una encuesta en las empresas industriales.CIES-ISCTE / CELTA2007-05-03T13:31:37Z2002-01-01T00:00:00Z2002info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/324por0873-6529Oliveira, LuísaCarvalho, Helenainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:56:53Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/324Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:29:17.002237Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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