Estudo do efeito do treino na Aptidão Física em alunos dos 8 aos 10 anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andriaça, Hugo Lito de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/9346
Resumo: O Objetivo do nosso estudo envolve a avaliação de 4 testes da Aptidão Física em crianças/alunos com idades compreendidas entre os 8 e 10 anos e o efeito de um programa de treino específico de 15 semanas em contexto escolar. Perceber e Avaliar em que níveis de ApF se encontravam as crianças da Escola Básica da Boa Esperança em Castelo Branco, prescrever um programa de treino e posteriormente avaliar o seu desempenho. A observação de aulas de 3º ciclo e secundário foi realizada no Agrupamento de Escolas Amato Lusitano A nossa amostra é constituída por 50 alunos e dividida em 2 grupos, 25 Rapazes e 25 Raparigas, os dois grupos foram submetidos num 1º momento a avaliação de 4 testes de ApF, sendo eles: a Força Superior, Força Média, Força Inferior e Flexibilidade. Após o 1º registo foi prescrito um programa de treino específico, para cada variável. No final das 15 semanas de treino, os dois grupos foram submetidos a um 2º momento com nova avaliação e registo dos 4 testes da ApF em estudo. Os resultados evidenciaram que o género masculino apresentou, na sua maioria, uma melhor ApF relativamente ao género feminino, excetuando na Flexibilidade, visto que nesta capacidade física foram as Raparigas a evidenciar melhores desempenhos. De uma forma geral os resultados obtidos no nosso estudo vão ao encontro das evidências científicas atuais. Concluímos que as 3 hipóteses definidas foram confirmadas. Na 1ª hipótese, questionámos se existiriam melhorias em todas as capacidades físicas após o programa de treinos e tal situação verificou-se de forma bastante evidente. A segunda hipótese prendia-se com a possibilidade de uma relação direta entre a diminuição do perímetro da cintura e a melhoria das capacidades físicas, hipótese que também ficou comprovada. E por último, relativamente à terceira hipótese colocada, questionámos se o Grupo de Raparigas (G2) tinha mais flexibilidade que o Grupo de Rapazes (G1) e a mesma verificou-se válida tanto no 1º, como no 2º momento.
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