Bases para um projeto de eco-adega na Região do Algarve
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/17819 |
Resumo: | Mestrado em Viticultura e Enologia - Instituto Superior de Agronomia / Faculdade de Ciências. Universidade do Porto |
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Bases para um projeto de eco-adega na Região do AlgarveAlgarveeco-adegavinhos de florvinhos de talhaprojeto de adegaMestrado em Viticultura e Enologia - Instituto Superior de Agronomia / Faculdade de Ciências. Universidade do PortoO presente trabalho tem como objetivo apresentar as bases para a construção duma adega com preocupações ambientais na região do Algarve. Nesta adega pretende-se produzir vinhos comerciais brancos, tintos e rosés bem como recuperar estilos de vinhos tradicionais como os vinhos de talha, de flor e o moscatel. O edifício projetado teve como base princípios de eficiência energética, poupança de água e de sustentabilidade ambiental. A existência de um grupo de painéis fotovoltaicos com a capacidade de produzir a energia que é consumida (balanço energético nulo), protocolos de vinificação orientados para uma melhor eficiência ao nível do consumo de água e ainda o método de tratamento dos resíduos, são os fatores essenciais para que se possa ter uma adega segundo o conceito de “eco-adega”. O aproveitamento da força gravítica para movimentação de uvas, massas e vinhos foi outro dos pontos de eficiência energética desta adega. Em conjunto, selecionaram-se materiais isolantes (esferovite e caixa de ar) tanto nas estruturas de cimento como nas estruturas metálicas para que a dissipação de calor do interior para o exterior e vice-versa pudesse otimizar o uso de energia. O desenho apresentado foi pensado para ser o mais eficiente e simples possível ao nível da laboração conjugado com a possibilidade de visitas por parte dos turistas da região, para além da venda ao público na loja da adega. Os cálculos de dimensionamento previram uma capacidade total de fermentação de vinhos de 100.000 litros, num investimento inicial de 1.437.813 €. A amortização anual foi de 100.770 €, ao longo de 11 anos. Os custos variáveis foram previstos em 329.333 € o que no final corresponde a uma despesa anual de 430.103,9 €. Relativamente à faturação, espera-se que ao final dos 11 anos atinja o valor de 466.000 € anuais. Os limiares de rendibilidade e encerramento situam-se nas 76.603 garrafas e nas 60.540 garrafas, respetivamente, considerando um valor médio de venda de 5,44 €/garrafaISA/ULMalfeito Ferreira, ManuelRepositório da Universidade de LisboaGonçalves, Rodrigo André Vicente2021-06-01T00:30:15Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/17819porGonçalves, R.A.V. - Bases para um projeto de eco-adega na Região do Algarve. Lisboa: ISA, 2018, 78 p.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:47:28Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/17819Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:02:58.995943Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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