Perceções da conjugalidade : existem efeitos em função do número de filhos?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/21854 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Psicologia Clínica (Sistémica, Saúde e Família) apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. |
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Perceções da conjugalidade : existem efeitos em função do número de filhos?ConjugalidadeNúmero de filhosAjustamento conjugalDissertação de mestrado em Psicologia Clínica (Sistémica, Saúde e Família) apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.O presente estudo investiga o possível impacto do número de filhos na perceção da conjugalidade, numa amostra de sujeitos (N=726) casados ou em união de fato, com “0 filhos”, “1 filho”, “2 filhos” e “3 ou mais filhos”. Analisámos comparativamente os resultados do Ajustamento Conjugal (EAM – Escala de Ajustamento Mútuo; Lourenço & Relvas, 2003) e do Funcionamento Conjugal (ENRICH – Escala de Enriquecimento e Desenvolvimento Conjugal, Comunicação e Felicidade; Lourenço & Relvas, 2003). Os resultados indicam que o número de filhos não afeta grande parte das dimensões da conjugalidade estudadas. Contudo, encontrámos uma relação com dimensões como expressão afetiva (EAM), relações sexuais ou filhos e casamento (ENRICH). A presença de filhos, mais do que a quantidade, parece ser um fator que provoca scores mais baixos na avaliação que os cônjuges fazem da sua vida de casal. A par da transição para a parentalidade, o nascimento do terceiro filho representa um desafio conjugal significativo para alguns cônjuges. Os efeitos do número de filhos na conjugalidade é um fenómeno ainda relativamente pouco estudado, pelo que este estudo constitui uma tentativa de contrariar essa evidência.The present study investigate the possible impact of the number of children in the perception of conjugality, in a sample of individuals (N=726) married or in cohabitation, with “0 child”, “1 child”, “2 children” and “3 or more children”. We analysed comparatively the results of marital adjustment (DAS – Dyadic Adjustment Scale; Lourenço & Relvas, 2003) and marital functioning (ENRICH – Enriching & Nurturing Relationship Issues, Communication & Happiness Scale; Lourenço & Relvas, 2003). The results indicate that the number of children doesn’t affect the major of the conjugality dimensions concerned. However, we find a relationship with dimensions like affection expression (DAS), sexual relationships or children and marriage (ENRICH). The presence of children, more than the number, it seems to be a factor witch cause low scores in the individual’s marital life evaluation. As the transition to parenthood, the birth of the third child represents a significant conjugal challenge for some individuals. The effects of the number of children in conjugality is a relatively non studied phenomenon, therefore this study establish an attempt to contradict this evidence.2012-09-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/21854http://hdl.handle.net/10316/21854porMota, Ricardo Daniel Fonsecainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-20T17:48:49Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/21854Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:49:14.785795Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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