Estudo retrospectivo para avaliação da prevalência de implantes unitários e perda óssea marginal, numa população do mestrado de reabilitação oral do ISCS-N

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Francisco José Vieira de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/353
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Resumo: Os implantes dentários têm ganho imensa popularidade e aceitação porque além de restituírem dentes perdidos, funcionam como restaurações permanentes não interferindo no discurso, função mastigatória, nem comprometendo a autoestima dos pacientes. Muitas modalidades de tratamento estão disponíveis para substituir um único dente perdido, prótese parcial removível, prótese parcial fixa ou implante. Cada modalidade é uma possibilidade de tratamento, acarretando vantagens e desvantagens. No que diz respeito aos implantes, a habilidade do médico dentista, a qualidade e quantidade de osso disponível, são os principais factores para o sucesso dos mesmos. A perda óssea marginal é avaliada através de radiografia e está diretamente associada ao sucesso a longo prazo da reabilitação com implantes. As alterações do nível ósseo marginal no primeiro ano após a colocação do implante devem ser inferiores a 1-15mm, e a perda anual posterior, inferior a 0,2mm. É também sugerido que, a distância entre dente-implante não seja inferior a 1,5mm e entre implantes inferior a 3mm. É importante estar apto para a colocação de implantes na mandíbula ou maxila, com elevado grau de precisão, assim, nenhuma ferramenta, em Medicina Dentária, desempenha um papel tão importante no diagnóstico e planeamento como a radiografia. As radiografias panorâmicas são utilizadas para avaliação longitudinal do sucesso do implante, fornecem uma ampla visualização dos maxilares e estruturas anatómicas adjacentes. São também utilizadas para avaliar a crista óssea alveolar e os limites corticais do canal mandibular , seio maxilar e fossa nasal. As investigações sobre alterações ósseas marginais são importantes, não só para a manutenção funcional do implante, mas também para o sucesso estético dos mesmos.
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