Técnicas de amostragem e sub-amostragem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/13145 |
Resumo: | Introdução - Apesar de o principal objectivo desta dissertação ser a apresentação de resultados novos no domínio da sub-amostragem, pretende-se igualmente apresentar, de uma forma consistente, as principais técnicas de amostragem. Começa-se pelo estudo da amostragem simples, com e sem reposição, analisando, separadamente, as modalidades em que a probabilidade de escolha, dos elementos da população, é igual, e é variável. Em seguida considera-se a amostragem estratificada e a amostragem para agregados, assim como um caso especial desta última, a amostragem sistemática. Finalmente, dado que a teoria, referente às técnicas de sub-amostragem, estava apenas desenvolvida para, quando muito, três níveis de fraccionamento, generalizámos a mesma para qualquer número (k) de níveis, abordando os casos em que as probabilidades de escolha são iguais e proporcionais. Para tal, utilizou-se uma notação que permite referenciar, sem ambiguidades, o nível de estrutura a que pertence determinada sub-população e qual a posição que ocupa, assim como, considerando as decomposições sucessivas da população inicial, saber, exactamente, quais as sub-populações que deram origem a essa sub-população. |
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Introdução - Apesar de o principal objectivo desta dissertação ser a apresentação de resultados novos no domínio da sub-amostragem, pretende-se igualmente apresentar, de uma forma consistente, as principais técnicas de amostragem. Começa-se pelo estudo da amostragem simples, com e sem reposição, analisando, separadamente, as modalidades em que a probabilidade de escolha, dos elementos da população, é igual, e é variável. Em seguida considera-se a amostragem estratificada e a amostragem para agregados, assim como um caso especial desta última, a amostragem sistemática. Finalmente, dado que a teoria, referente às técnicas de sub-amostragem, estava apenas desenvolvida para, quando muito, três níveis de fraccionamento, generalizámos a mesma para qualquer número (k) de níveis, abordando os casos em que as probabilidades de escolha são iguais e proporcionais. Para tal, utilizou-se uma notação que permite referenciar, sem ambiguidades, o nível de estrutura a que pertence determinada sub-população e qual a posição que ocupa, assim como, considerando as decomposições sucessivas da população inicial, saber, exactamente, quais as sub-populações que deram origem a essa sub-população. |
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