A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442011000200005 |
Resumo: | A Natura é líder no mercado brasileiro de cosméticos e sua marca é uma das mais valorizadas, o que evidencia o acerto de suas estratégias. O mesmo não pode ser dito da sua estratégia de internacionalização - apesar de ter começado seu processo de internacionalização em 1982, somente em 2008 as receitas dessas operações ultrapassaram 5% das receitas totais e, no Chile, por exemplo, sua participação no mercado de cosméticos vendidos porta a porta não passa de 2,6%. A discrepância entre os resultados da estratégia no mercado brasileiro e os da estratégia de internacionalização motivou a pesquisa sobre as vantagens competitivas que a Natura tem no Brasil e no exterior. Para tanto foi utilizado o modelo de campos e armas da competição, pois ele possui uma taxonomia das vantagens competitivas. No Brasil, se inicialmente a Natura tinha vantagem competitiva em produto, hoje tem em imagem, e no exterior, nenhuma. Sugere-se que, no exterior, ela decida competir nos três campos em imagem. |
id |
RCAP_33285fa56df91e043eaf8af346a3bdaf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0873-74442011000200005 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitivaEstratégia CompetitivaVantagem CompetitivaCampos e Armas da CompetiçãoCosméticosNaturaA Natura é líder no mercado brasileiro de cosméticos e sua marca é uma das mais valorizadas, o que evidencia o acerto de suas estratégias. O mesmo não pode ser dito da sua estratégia de internacionalização - apesar de ter começado seu processo de internacionalização em 1982, somente em 2008 as receitas dessas operações ultrapassaram 5% das receitas totais e, no Chile, por exemplo, sua participação no mercado de cosméticos vendidos porta a porta não passa de 2,6%. A discrepância entre os resultados da estratégia no mercado brasileiro e os da estratégia de internacionalização motivou a pesquisa sobre as vantagens competitivas que a Natura tem no Brasil e no exterior. Para tanto foi utilizado o modelo de campos e armas da competição, pois ele possui uma taxonomia das vantagens competitivas. No Brasil, se inicialmente a Natura tinha vantagem competitiva em produto, hoje tem em imagem, e no exterior, nenhuma. Sugere-se que, no exterior, ela decida competir nos três campos em imagem.ISCTE-IUL Business School2011-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442011000200005Economia Global e Gestão v.16 n.2 2011reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442011000200005Contador,José CelsoStal,Evainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:12:09Zoai:scielo:S0873-74442011000200005Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:23:00.146093Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva |
title |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva |
spellingShingle |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva Contador,José Celso Estratégia Competitiva Vantagem Competitiva Campos e Armas da Competição Cosméticos Natura |
title_short |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva |
title_full |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva |
title_fullStr |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva |
title_full_unstemmed |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva |
title_sort |
A estratégia de internacionalização da Natura: análise pela óptica da vantagem competitiva |
author |
Contador,José Celso |
author_facet |
Contador,José Celso Stal,Eva |
author_role |
author |
author2 |
Stal,Eva |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Contador,José Celso Stal,Eva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estratégia Competitiva Vantagem Competitiva Campos e Armas da Competição Cosméticos Natura |
topic |
Estratégia Competitiva Vantagem Competitiva Campos e Armas da Competição Cosméticos Natura |
description |
A Natura é líder no mercado brasileiro de cosméticos e sua marca é uma das mais valorizadas, o que evidencia o acerto de suas estratégias. O mesmo não pode ser dito da sua estratégia de internacionalização - apesar de ter começado seu processo de internacionalização em 1982, somente em 2008 as receitas dessas operações ultrapassaram 5% das receitas totais e, no Chile, por exemplo, sua participação no mercado de cosméticos vendidos porta a porta não passa de 2,6%. A discrepância entre os resultados da estratégia no mercado brasileiro e os da estratégia de internacionalização motivou a pesquisa sobre as vantagens competitivas que a Natura tem no Brasil e no exterior. Para tanto foi utilizado o modelo de campos e armas da competição, pois ele possui uma taxonomia das vantagens competitivas. No Brasil, se inicialmente a Natura tinha vantagem competitiva em produto, hoje tem em imagem, e no exterior, nenhuma. Sugere-se que, no exterior, ela decida competir nos três campos em imagem. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-09-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442011000200005 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442011000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442011000200005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ISCTE-IUL Business School |
publisher.none.fl_str_mv |
ISCTE-IUL Business School |
dc.source.none.fl_str_mv |
Economia Global e Gestão v.16 n.2 2011 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137311716278272 |