Ruturas de stock causadas pelo vírus SARSCoV-2 em Farmácias Comunitárias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/11616 |
Resumo: | A presente dissertação surge no âmbito da obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas e encontra-se dividida em dois capítulos. O Capítulo 1 é referente à vertente de investigação e o Capítulo 2, relativo à experiência profissionalizante em farmácia comunitária. O primeiro capítulo inclui um trabalho de investigação intitulado “Ruturas de stock causadas pelo SARS-CoV-2 em farmácias comunitárias”. O SARS-CoV-2 foi identificado pela primeira vez no final de 2019, na cidade Wuhan, China. Trata-se de um agente patogénico que causa principalmente infeções respiratórias, mas também pode apresentar manifestações cardiovasculares, renais, endócrinas, neurológicas, entre outras. A doença provocada por este vírus, designa-se COVID-19. A sua propagação rapidamente atingiu uma escala planetária, devido à sua velocidade exponencial de contágio, que se fez sentir até nas zonas mais remotas, levando a uma acentuada subida no número de casos de infeção e, consequentemente, a um aumento da taxa de hospitalizações e mortalidade. Durante o período crítico desta doença, as farmácias registaram um afluxo crescente de utentes que pretendiam adquirir medicamentos, equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, artigos têxteis e desinfetantes, potenciando uma rutura de stock dos mesmos. Esta investigação tem como objetivos analisar o possível aumento da procura de medicamentos, e produtos de prevenção à COVID-19, nas farmácias comunitárias. Pretende-se ainda, analisar possíveis rutura, verificar a existência de alternativas de forma a compensar o stock que entrou em rutura, identificar o período máximo de indisponibilidade, quantificar os casos em que houve necessidade de contactar novamente o médico e verificar no momento do preenchimento do questionário, eventual escassez de medicamentos, equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, artigos têxteis ou desinfetantes. Os dados foram recolhidos por intermédio de um questionário online dirigido às farmácias comunitárias das diversas regiões do país. Trata-se de um questionário anónimo e confidencial que apresenta 47 questões, fechadas ou semiabertas, dividido em 15 secções. Posteriormente, os dados foram tratados com recurso ao software estatístico, SPSS. Dos resultados obtidos numa amostra de 395 farmácias comunitárias, verifica-se que a maioria dos participantes são do sexo feminino (74,18%), com idades compreendidas entre 29-39 anos (43,29%) e com mestrado concluído (57,22%). A análise dos dados revelou que, a maioria das farmácias comunitárias apresentam 6 a 10 colaboradores (47,85%) permanecendo em funcionamento há mais de 20 anos (54,18%). Os distritos com maior adesão a esta investigação foram o distrito de Lisboa (20,76%) e o distrito do Porto (14,94%). Um número considerável de farmácias indicou ter existido aumento da procura de medicamentos (87,09%), equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, artigos têxteis (97,97%) e desinfetantes (99,49%). No que diz respeito às ruturas de stock, verifica-se uma escassez de medicamentos (79,24%), equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, artigos têxteis (90,38%) e desinfetantes (77,97%) durante o período compreendido entre março e maio de 2020. Em resposta à questão acerca da existência de limitações na quantidade dispensada durante esse período, grande parte das farmácias respondeu afirmativamente (90,13%), assim como na questão relativa ao eventual reforço preventivo cuja resposta afirmativa é de 88,86%. Esta investigação permite ainda perceber o tempo médio de espera, por parte dos utentes, para obtenção do stock que entrou em rutura, permitindo ainda saber o que foi feito para evitar essas mesmas ruturas. Desta forma, podemos concluir que o estudo sobre as ruturas de stock é crucial para evitar consequências nefastas na saúde do utente. O segundo capítulo faz referência ao relatório de estágio em farmácia comunitária, onde são descritas experiências e atividades desenvolvidas na Farmácia Azevedo Carvalho, localizada em Cabeceiras de Basto, durante o período compreendido entre 8 de fevereiro e 18 de junho de 2021, sob orientação do Dr. Pedro Couto. |
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Trata-se de um agente patogénico que causa principalmente infeções respiratórias, mas também pode apresentar manifestações cardiovasculares, renais, endócrinas, neurológicas, entre outras. A doença provocada por este vírus, designa-se COVID-19. A sua propagação rapidamente atingiu uma escala planetária, devido à sua velocidade exponencial de contágio, que se fez sentir até nas zonas mais remotas, levando a uma acentuada subida no número de casos de infeção e, consequentemente, a um aumento da taxa de hospitalizações e mortalidade. Durante o período crítico desta doença, as farmácias registaram um afluxo crescente de utentes que pretendiam adquirir medicamentos, equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, artigos têxteis e desinfetantes, potenciando uma rutura de stock dos mesmos. Esta investigação tem como objetivos analisar o possível aumento da procura de medicamentos, e produtos de prevenção à COVID-19, nas farmácias comunitárias. Pretende-se ainda, analisar possíveis rutura, verificar a existência de alternativas de forma a compensar o stock que entrou em rutura, identificar o período máximo de indisponibilidade, quantificar os casos em que houve necessidade de contactar novamente o médico e verificar no momento do preenchimento do questionário, eventual escassez de medicamentos, equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, artigos têxteis ou desinfetantes. Os dados foram recolhidos por intermédio de um questionário online dirigido às farmácias comunitárias das diversas regiões do país. Trata-se de um questionário anónimo e confidencial que apresenta 47 questões, fechadas ou semiabertas, dividido em 15 secções. Posteriormente, os dados foram tratados com recurso ao software estatístico, SPSS. Dos resultados obtidos numa amostra de 395 farmácias comunitárias, verifica-se que a maioria dos participantes são do sexo feminino (74,18%), com idades compreendidas entre 29-39 anos (43,29%) e com mestrado concluído (57,22%). A análise dos dados revelou que, a maioria das farmácias comunitárias apresentam 6 a 10 colaboradores (47,85%) permanecendo em funcionamento há mais de 20 anos (54,18%). Os distritos com maior adesão a esta investigação foram o distrito de Lisboa (20,76%) e o distrito do Porto (14,94%). Um número considerável de farmácias indicou ter existido aumento da procura de medicamentos (87,09%), equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, artigos têxteis (97,97%) e desinfetantes (99,49%). No que diz respeito às ruturas de stock, verifica-se uma escassez de medicamentos (79,24%), equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, artigos têxteis (90,38%) e desinfetantes (77,97%) durante o período compreendido entre março e maio de 2020. Em resposta à questão acerca da existência de limitações na quantidade dispensada durante esse período, grande parte das farmácias respondeu afirmativamente (90,13%), assim como na questão relativa ao eventual reforço preventivo cuja resposta afirmativa é de 88,86%. Esta investigação permite ainda perceber o tempo médio de espera, por parte dos utentes, para obtenção do stock que entrou em rutura, permitindo ainda saber o que foi feito para evitar essas mesmas ruturas. Desta forma, podemos concluir que o estudo sobre as ruturas de stock é crucial para evitar consequências nefastas na saúde do utente. O segundo capítulo faz referência ao relatório de estágio em farmácia comunitária, onde são descritas experiências e atividades desenvolvidas na Farmácia Azevedo Carvalho, localizada em Cabeceiras de Basto, durante o período compreendido entre 8 de fevereiro e 18 de junho de 2021, sob orientação do Dr. Pedro Couto.This dissertation comes within the scope of obtaining a Master's degree in Pharmaceutical Sciences and is divided into two chapters. Chapter 1 is related to research and Chapter 2 is related to professional experience in community pharmacy. The first chapter includes a research paper entitled “Stock outages caused by SARS-CoV-2 in community pharmacies”. SARS-CoV-2 was first identified in late 2019 in Wuhan City, China. It is a pathogen that mainly causes respiratory infections; however, it can also present cardiovascular, renal, endocrine, neurological manifestations, among others. The disease caused by this virus is called COVID-19. Its spread quickly reached a planetary scale, due to its exponential rate of contagion, which was felt noticed in the most remote areas, leading to a sharp rise in the number of cases of infection and, consequently, to an increase in the rate of hospitalizations and mortality. During the critical period of this disease, pharmacies registered a growing influx of people who wanted to purchase medicines, equipment for personal protection, medical devices, textile articles and disinfectants, leading to a stockout. This investigation aims to analyse the possible increasement in the demand for medicines and products to prevent COVID-19 in community pharmacies. It is also intended to analyse possible disruptions, to verify the existence of alternatives in order to compensate for the stock that has run out, to identify the maximum period of unavailability, to quantify the cases in which there was a need to contact the doctor again and to check, at the moment of filling out the questionnaire, any shortage of medicines, equipment for personal protection, medical devices, textile articles and disinfectants. The data was collected through an online questionnaire addressed to community pharmacies in different regions of the country. It is an anonymous and confidential questionnaire with 47 questions, closed or semi-open, divided into 15 sections. Subsequently, the data was processed using the statistical software, SPSS. From the results obtained in a sample of 395 community pharmacies, it appears that most participants are female (74,18%), aged between 29 to 39 years (43,29%) and with a master's degree (57,22%). Data analysis revealed that most community pharmacies have 6 to 10 employees (47,85%) remaining in operation for more than 20 years (54,18%). The districts with the greatest adherence to this investigation were the district of Lisbon (20,76%) and the district of Porto (14,94%). A considerable number of pharmacies indicated that there was an increase in the demand for medicines (87,09%), equipment for personal protection, medical devices, textile articles (97,97%) and disinfectants (99,49%). With regard to stockouts, there is a shortage of medicines (79,24%), equipment for personal protection, medical devices, textile articles (90,38%) and disinfectants (77,97%) during the period between March and May 2020. In response to the question about the existence of limitations in the amount distributed during this period, most answered in the affirmative (90,13%), as well as in the question regarding possible preventive reinforcement, whose affirmative answer is 88.86%. This investigation also allows us to understand the average waiting time, by the patients, to obtain the stock that ran out, also allowing us to know what was done to avoid these same ruptures. Thus, we can conclude that the study of stock outages is crucial to avoid harmful consequences on the patient's health. The second chapter refers to the internship report in community pharmacy, which describes the experiences and activities developed at the Azevedo Carvalho Pharmacy, located in Cabeceiras de Basto, during the period between February 8 and June 18, 2021, under the guidance of Dr Pedro Couto.Oliveira, Maria Elisa Cairrão RodriguesFerreira, Dário Jorge da ConceiçãouBibliorumMartins, Ana Margarida Marques2022-01-11T17:06:36Z2021-11-302021-10-082021-11-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/11616TID:202846814porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-20T02:30:41Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/11616Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:51:21.689599Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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